Passaram-se 41 dias da ruptura do reservatório da CASAN nos bairros do Sapé e Monte Cristo em Florianópolis, que atingiu casas, veículos de trabalho e diversos pertences dos e das moradoras e empresa não esclareceu os critérios para as indenizações, muitas delas em um valor injusto de acordo com os moradores. Insatisfeitas com as medidas, famílias atingidas montam acampamento em frente à Casan para cobrar avanço na reparação. Estaremos acompanhando ao vivo da sede da Casan no estreito.

As colunas desta quarta-feira são: “Onde estão as rosas?” com Iris Gonçalves Martins e “Planejamento Urbano para além dos municípios”, com Lino Peres.

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