Um carregamento de 600 respiradores artificias comprado pelos estados do Nordeste, acabou não chegando ao seu destino. O contrato foi assinado pelo governo da Bahia, representante da região, mas os respiradores ficaram retidos no aeroporto de Miami, nos Estados Unidos. Segundo o secretário da Casa Civil da Bahia, Bruno Dauster, a empresa cancelou o contrato e “alegou apenas razões técnicas”.
Desconfia-se que os equipamentos foram destinados ao combate do coronavírus nos Estados Unidos, que teriam acertado um valor maior do que os 42 milhões de reais combinados com o governo da Bahia.
Dauster disse ao jornal Folha de S.Paulo que o governo baiano está procurando um novo fornecedor. O valor não chegou a ser desembolsado pelo governo da Bahia.