A prefeitura de Florianópolis têm o hábito de apresentar projetos para a destinação do esgoto que não agradam a população. Já apresentou proposta de colocar emissário em área de mangue, reserva extrativista, recentemente propuseram um emissário submarino no Campeche e agora querem colocar um emissário terrestre no último canal de drenagem do Saco dos Limões, próximo ao túnel, que sairia da estação de tratamento do Rio Tavares para desembocar na baia sul.
Entrevistamos no Mural da Manhã Ruy Ávila Wolff, maricultor, Engenheiro Agrônomo, Doutor em Geografia (oceanografia). Ruy participou do conselho municipal de saneamento de 2008 a 2011, representando os maricultores.
Ruy abordou os impactos de lançar o esgoto, de maneira concentrada, em um local onde a circulação de água oceânica é muito baixa. Isso impossibilita a diluição e dispersão dos resíduos. E traz impactos negativos para as atividades econômicas de pesca, maricultura e turismo do local. O mais grave é que a proposta da prefeitura não foi discutida com a comunidade.
Para saber mais assista ou escute a entrevista no link abaixo:
Pqp. Nada melhora por aqui. Não conseguimos resolver no sex XXI o que a France resolveu no XXVIII. Está tetra de medíocres colonizados, adora copiar os refinados hábitos das elites europeias. Podiam começar a copiar os pobres da Europa . A Albânia tem tratamento de esgoto. SC não. A vanguarda do atraso, segue morando por aqui.