Em Santa Catarina, pequenos negócios criaram, entre janeiro e novembro de 2024, quase o dobro de empregos de 2023

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, o resultado confirma a força das micro e pequenas empresas do estado

Os pequenos negócios catarinenses responderam, entre janeiro e novembro de 2024, por quase o dobro de vagas de emprego criadas no estado ao longo de todo o ano anterior. De acordo com levantamento feito pelo Sebrae a partir de dados do Caged, em 2024, as micro e pequenas empresas de Santa Catarina criaram 86 mil de um total de 149 mil vagas de trabalho.

Somente no último mês de novembro, os pequenos negócios abriram cerca de 4 mil vagas de emprego, o equivalente a pouco mais de 45% do total de 8,9 mil postos de trabalho surgidos na economia catarinense. O melhor indicador foi do setor de comércio, com 4,1 mil vagas, seguido de serviços, com 2,1 mil empregos.

Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, as micro e pequenas empresas corresponderam às expectativas e mais uma vez deram provas da sua importância para a economia catarinense. “São as micro e pequenas empresas as grandes responsáveis pela geração de emprego e renda e mais uma vez deram provas da sua importância para a economia catarinense.

“Durante todo o ano de 2024, os pequenos negócios foram os grandes campeões na geração de emprego e renda no país e em Santa Catarina. Esses resultados foram alcançados devido às políticas econômicas do governo Lula que protegem a economia dos pequenos negócios. O país apresenta hoje uma taxa de desemprego na ordem de 6,1%, a menor dos últimos 12 anos. E Santa Catarina atingiu o menor percentual de desocupação dos últimos 10 anos”, afirma.

“Economia é comportamento. E hoje o bom momento da economia estimula o consumo e quem ganha são os pequenos negócios. O Sebrae está junto dos pequenos negócios de Santa Catarina por meio de várias frentes, com isso, estamos ampliando as oportunidades de emprego e renda por meio do empreendedorismo. No governo Lula e do vice Geraldo Alckmin, o empreendedorismo passou a ser uma política de Estado, consolidando a importância estratégica desses negócios para o desenvolvimento do país. O que representa mais inclusão”, afirma.

Dados nacionais

Considerando o universo da economia brasileira, os pequenos negócios responderam, no último mês de novembro, por quase a totalidade dos empregos formais criados no país. Segundo o mesmo levantamento do Sebrae, as MPE geraram 102,6 mil vagas de emprego, o que corresponde a 96% das 106,6 mil criadas nesse mês.

No acumulado dos 11 meses do ano passado (janeiro a novembro), os dados mostram que as micro e pequenas empresas criaram 65% dos 2,2 milhões de postos de trabalho formais no Brasil, cerca de 1,4 milhão de empregos.

 

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