Segundo Lívia Guilardi desde Brasília, o adiamento da votação do Marco Temporal para hoje (1/9/2021) interferiu na mobilização dos povos originários que tiveram de encontrar recursos econômicos para estender o acampamento em Brasília.
A votação do PL490 está ocorrendo no Supremo mas também deve passar pelo Congresso. Segundo Lívia, a votação no Congresso tiraria a responsabilidade do Supremo, que caso aprove o Marco Temporal estará cometendo uma inconstitucionalidade. A pressão para a aprovação vem do agronegócio, do setor privado e da bancada ruralista.
Segundo Ingrid Sateré Mawé, “o movimento segue firme mas temos esses agravamentos” (…) “A Funai, criada com o objetivo de proteger os povos originários, não se posicionou a respeito do Marco Temporal e está mostrando a quem presta serviço, que não é os povos indígenas”
Assista: