De acordo com a fonte, o Conselho Superior de Planejamento, um departamento da chamada Administração Civil Israelense, havia aprovado previamente a construção de 40 novas unidades em Efrat, mas seus residentes recusaram e exigiram a construção de 106, que foram aprovadas.
Breijieh disse que a expansão dos assentamentos vai ser às custas dos agricultores palestinos e produtores das cidades de Al-Khader e Irtas, ao sul de Belém.
Entre 500 mil e 600 mil israelenses vivem em colônias exclusivamente judias ao longo de Jerusalém Oriental e Cisjordânia.
Todos os assentamentos erguidos nessa região são ilegais em virtude do direito internacional, particularmente do artigo 49 do Quarto Convênio de Genebra, que estabelece que a potência ocupante não deportará nem transferirá partes de sua própria população civil ao território que ocupa.