Na semana passada, no Largo da Alfândega em Florianópolis, povos indígenas se reuniram para revindicar a garantia do seu direito às suas terras.
A liderança guarani, Kerexu Yxapyry, destaca que a PL do Marco Temporal contesta a existência dos indígenas. Sendo que o maior ataque foi feito pelo estado de SC quando ingressou no STF questionando legalidade das terras ocupadas pelos povos Xokleng. Por isso, a demarcação de terras é tão importante.
“Quando se vota e não se decide, são nossas vidas, são nossos territórios que ficam abertos novamente, perseguição de lideranças, mineração”, defende Kerexu.
O jovem, Jekupe Santos da Silva, coordenador da juventude guarani destaca: “Nós ainda somos jovens, mas sabemos da importância dos territórios, da nossa aldeia, das plantas, principalmente da cultura que a gente não pode perder”.
O ato também contou com manifestações contra a atuação do presidente da Funai, Marcelo Augusto Xavier da Silva. Hoje, a entidade é composta majoritariamente por militares.
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