Para a esmagadora maioria dos trabalhadores brasileiros, a luta contra o golpe não significa uma defesa abstrata ou teórica da democracia. Se trata de uma questão de sobrevivência. Para 95% da população, quem pode se dar ao luxo de prescindir da seguridade social, dos serviços públicos, da educação pública, das leis trabalhistas, dos recursos do pré-sal? Neste quadro, são as organizações sindicais e sociais quem ainda podem defender os trabalhadores contra o golpismo e todas as suas consequências. Venha discutir estes e outros temas, no debate que faremos na semana que vem com a presença do diretor técnico do DIEESE, Clemente Ganz Lúcio.