De 16 a 18 de novembro tem Floripa Instrumental no Ribeirão da Ilha

     

    Foto: Reprodução.

    De 16 a 18 de novembro ancora na praça da Freguesia do Ribeirão da Ilha mais uma edição do Floripa Instrumental – música gratuita e de qualidade em um dos pontos mais tradicionais e bem conservados de Florianópolis. Abre a nona edição do festival o jovem duo Michael Pipoquinha (baixo) e Pedro Martins (guitarra), na sexta, dia 16, a partir das 21 horas. No sábado, dia 17, é a vez do trio que mescla juventude e experiência: Cristovão Bastos (piano), Rogério Caetano (violão 7 cordas) e Eduardo Neves (flauta e saxofone). O encerramento é no domingo a partir das 17horas, com o show do Yamandu Costa, que chega direto da apresentação em Las Vegas, nos EUA do Grammy Latino, no dia 15.

    Pipoquinha e Pedrinho se conheceram em dezembro do ano passado, no palco do 8  Festival Choro e Jazz Jericoacoara. A química foi rápida e intensa. É um pouco desse show que eles trazem para o Floripa Instrumental, tendo no repertório clássicos como Lamento Sertanejo, Disparada e Segredo, além de composições próprias. “Vamos percorrer as músicas com a sonoridade dos nossos instrumentos e com nossa cumplicidade musical”, diz Pedro Martins, que se apresentou solo há dois anos no Floripa Instrumental, antes de embarcar para o Festival de Montreux, por onde passaram nomes como Elis Regina, Gilberto Gil e Hermeto Pascoal.

    O trio Cristovão Bastos, Rogério Caetano e Edu Neves ,que sobem ao palco às 21horas de sábado, dia 17, promete levar o público a uma navegação pela música brasileira. “Vamos tocar tudo de música – , com choro, frevo, bossa nova e uma pitada de jazz,” diz o instrumentista.  “Não vai faltar homenagem ao centenário de Jacob do Bandolim e de Dino 7 Cordas. Vou apresentar minha composição Dino 100 anos”, adianta. Rogerinho, como é conhecido entre os amigos, já dividiu o palco do Floripa Instrumental com Proveta, Arismar, Arthur Bonilla e Jorginho do Trumpete. Esta vai ser a sua segunda participação no festival.

    Assíduo de edições anteriores do Floripa Instrumental, Yamandu é um dos embaixadores do festival. Neste ano volta ao palco sozinho a partir das 17 horas de domingo, mas não por muitas músicas. Vai colocar ao seu lado amigos de sons, como Rogerinho, Guinha Ramires, Arismar do Espírito Santo, entre outros. Difícil de unir tantos talentos num só palco. E não vai faltar a participação da centenária Banda da Lapa e dos músicos que participam das jam sessions.

    Nesses quase dez anos subiram ao palco do Ribeirão da Ilha sob as bênçãos sonoras de Nossa Senhora da Lapa, Naná Vasconcelos, Arthur Bonilla, Arismar do Espírito Santo, Toninho Horta, Yamandu Costa, Borghetinho, Hamilton de Holanda, o novato Nonato Lima, Robertinho Silva. “Nesta edição reunimos instrumentistas de diferentes gerações que tem uma coerência musical, Pipoquinha e Cristovão Bastos, por exemplo”, diz o produtor Antonio Carlos Floriano. “O público não pode faltar, pois muitas surpresas subirão ao palco do Floripa Instrumental”. Esse é um dos poucos eventos fora do centro urbano de Florianópolis, com cenário arquitetônico histórico e som único. “Somos um dos mais importantes festivais de música instrumental do Brasil e estamos no calendário cultural da cidade”, finaliza Floriano.

    PATROCÍNIO 

    – Floripa Airport via Lei Municipal de Incentivo a Cultura, prefeitura de Florianópolis, fundação Franklin Cascaes

    – Engie, Ministério da Cultura, Governo Federal

    Fundação Catarinense de Cultura, governo do estado de Santa Catarina

    Apoio

    Rádio Itapema Fm

    Restaurante Ostradamus

    Realização

    Freguesia Cultural e Criativa

    Ação Social e Cultural Nossa Senhora da Lapa

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