A graça concedida, ou o perdão dado pelo coiso do planalto, ao deputado criminoso, não foi ao acaso, mas de caso pensado, com o evidente intento de alimentar uma boiada sedenta por pasto desde o sete de setembro de dois mil e vinte um, quando houve a tentativa de golpe.
Os bolsomínions voltam agora a se manifestarem nas redes sociais, onde reverenciam o seu mito de araque e aceleram os robôs na disseminação de anedotas, sandices, mentiras, falcatruas e crueldades.
A campanha eleitoral vai, aos poucos, tomando força e a polarização tende a se acentuar entre o coiso, com suas coisas ruins, e o Lula, embora este tenha anunciado a candidatura de seu vice, “o picolé de chuchu”, mas não a sua própria.
Roberto Antônio Liebgott é Missionário do Conselho Indigenista Missionário/CIMI. Formado em Filosofia e Direito.
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