O chefe da diplomacia cubana destacou, numa publicação na rede social Twitter, os elos que unem a Ilha ao continente africano e a necessária solidariedade em tempos de surto epidémico. «Num contexto que impõe cooperação e solidariedade, os nossos profissionais de saúde honram os laços históricos que nos unem a estas nações», escreveu.
São mais de 100 os profissionais cubanos que se despediram este domingo, na Unidade Central de Cooperação Médica de Cuba, na presença da vice-ministra da Saúde Pública, Marcia Cobas, segundo reportagem da televisão local.Médicos cubanos em Itália para combater o coronavírus.
Nesta cerimónia oficial, o chefe da brigada médica que chegará à Serra Leoa, Bernardo Quintero, descreveu a sua participação como «um dever e um privilégio». Onze médicos, cinco enfermeiros e um oficial administrativo, de oito províncias cubanas, partiram com o objectivo de combater a epidemia naquele país.
Por seu lado, a brigada que parte para a Guiné Equatorial é composta por 76 membros, enquanto outros 19 especialistas viajam para São Tomé e Príncipe.