Por Guigo Ribeiro, para Desacato.info. Quando se finca muito ao silêncio O sangue do outro mata a sede Quando se finca muito ao silêncio Se assina a permissão Cobre a alma num pano e se esconde. Sente que o vento acaricia o pano, dando formas em equivalência à intensidade. E, atrás deste pano, esconde que … Continue lendo Cortina
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