Por Katarine Flor.
A flexibilização da lei de licenciamento ambiental pode provocar uma “guerra antiambiental”, é o que afirma o coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace, Marcio Astrini. Ele conversou com a reportagem do Brasil de Fato em Guararema (SP), onde participa do Seminário Terra e Território: Diversidade e lutas, que acontece entre os dias 6 e 8 de junho.
“Existe uma expectativa por alguns grupos dentro do Congresso de enfraquecer muito esse licenciamento, retirando regras nacionais e deixando para os estados definirem o que precisa ou não ser licenciado, bem como o rigor do licenciamento. Ou seja, você pode ter uma obra com um rigor em um estado e outra igual com rigor diferente em outro, criando uma espécie de “guerra antiambiental.”
A entrevista completa está disponível no áudio.