Coordenador do Greenpeace alerta para “guerra antiambiental” no Brasil

Para Marcio Astrini, flexibilização das leis nacionais pode gerar legislações concorrentes entre os estados.

Por Douglas Magno

Por Katarine Flor.

A flexibilização da lei de licenciamento ambiental pode provocar uma “guerra antiambiental”, é o que afirma o coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace, Marcio Astrini. Ele conversou com a reportagem do Brasil de Fato em Guararema (SP), onde participa do Seminário Terra e Território: Diversidade e lutas, que acontece entre os dias 6 e 8 de junho.

“Existe uma expectativa por alguns grupos dentro do Congresso de enfraquecer muito esse licenciamento, retirando regras nacionais e deixando para os estados definirem o que precisa ou não ser licenciado, bem como o rigor do licenciamento. Ou seja, você pode ter uma obra com um rigor em um estado e outra igual com rigor diferente em outro, criando uma espécie de “guerra antiambiental.”

A entrevista completa está disponível no áudio.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here


This site uses Akismet to reduce spam. Learn how your comment data is processed.