O bloqueio econômico à Cuba impede a importação de bens e de matérias primas para a indústria nacional, insumos para a agricultura e medicamentos. Isso se traduz em escassez e estimula a existência de um mercado paralelo, desviado da economia formal e mais caro.
Desde os anos 90, os cubanos vivem em escassez. As medidas do ex-presidente estadunidense Trump e a crise da pandemia pioraram a situação.
Segundo Márcia, a intenção dos ataques recentes, provocados por grupos pró-imperialistas, foi de provocar distúrbios internos com efeito de propaganda para justificar uma intervenção militar ou “humanitária”.
No sábado, 19 de julho, uma semana depois das mobilizações contrárias ao governo cubano, foi realizado um ato com a presença do presidente Miguel Díaz Canel e de Raul Castro em apoio à revolução.
“O que o povo cubano precisa é que levantem o bloqueio e o deixem viver em paz, segundo sua constituição, suas decisões e seus valores”, diz a comunicadora.
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