Como afirmamos, era Lagarde

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A verdadeira candidata do imperialimso era Christine Lagarde

Faz um mês, depois da operação Washington-Sarkozy para eliminar Dominique Strauss-Kahn, do FMI, e da candidatura à presidência da França, fizemos uma previsão sobre a eleição do candidato (a) para sua substituição. E afirmamos que a “eleição democrática” no FMI para lhe substituir não era mais que uma patranha. EUA escolheu um dos personagens coadjuvantes e finalmente só concorreu o Chicago Boy Agustín Carstens, governador do banco do México e serviçal dos EUA.

O cenário montado não era mais do que o pano de fundo para eleger a ministra francesa de Economia e Finanças. Afirmamos taxativamente que a verdadeira eleição do imperialismo para diretor do FMI era Lagarde. Uma “atlantista” com simpatia pela indústria armamentista estadunidenses e apesar de européia de nascimento, com um único patriotismo: o capital financeiro.

Carstens cumpriu com convicção seu papel de clown do império e no momento de eleger EUA votou, como tínhamos anunciado, por Lagarde. O personagem que agora é Diretor Gerente do FMI tem todos os atributos para dirigir essa gangue de espoliadores.

 

Redação de Desacato. info

Santa Catarina, 29 de junho de 2011

 

Como afirmamos, era Lagarde

Desacato. info

La verdadera candidata del imperialismo era Christine Lagarde

Hace un mes, luego de la operación Washington-Sarkozy para eliminar a Dominique Strauss-Kahn del FMI y de la candidatura a la presidencia de Francia hicimos una previsión sobre la elección del candidato(a) a sustituirlo. Y afirmamos que la “elección democrática” en el FMI para suplantarlo no era más que una patraña. EEUU eligió unos teloneros impresentables y finalmente solo compitió el Chicago Boy Agustín Carstens, gobernador del banco de México y paniaguado de EEUU.

El escenario montado no era más que el telón de fondo para elegir a, ministra francesa de Economía y Finanzas. Afirmamos tajantemente que la verdadera elección del imperialismo para director del FMI era Lagarde. Una “atlantista” con simpatía por la industria armamentista estadounidense y a pesar de europea de nacimiento, con un único patriotismo: el capital financiero.

Carstens cumplió con convicción su rol de bufón del imperio y en el momento de elegir EEUU votó, como habíamos anunciado, por Lagarde. El personaje que ahora es Director Gerente del FMI tiene todos los atributos para dirigir esa cuadrilla de expoliadores.

Redacción

Santa Catarina, 29 de junio de 2011

 

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