A nova lei foi aprovada por 104 votos a favor e 34 contrários e uma abstenção. A medida agora segue para votação no Senado chileno.
O dirigente do Movimento de Integração e Liberdade Homossexual do Chile, Rolando Jiménez, declarou como um “marco histórico” a votação na Câmara. “Hoje vencemos uma etapa na luta pela igualdade de direitos humanos para a diversidade sexual”, afirmou Jiménez pelo Twitter.
O governo indicou que a nova medida deve levar em consideração o desejo do órfão em ser adotado por casais do mesmo sexo e que o juiz “deverá considerar” a escolha da criança como “preferência”.
O presidente Sebastián Piñera disse que a lei de adoção deve abordar “os melhores interesses da criança”.