O delegado Giniton Lages reconheceu em depoimento à Justiça que a investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes teve falhas que atrasaram a identificação dos acusados do crime.
Os erros ocorreram na coleta e análise de imagens a fim de identificar o trajeto feito pelo Cobalt usado pelos assassinos.
Isso impediu, inclusive, que a polícia pudesse determinar se o veículo saiu ou não do condomínio Vivendas da Barra, onde morava o policial militar aposentado Ronnie Lessa, acusado de ser o executor do crime.
No local também vivia, à época, o presidente Jair Bolsonaro, antes de se mudar para o Palácio da Alvorada.
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