Segundo informou nota do colunista interino Fábio Bispo, no jornal Notícias do Dia, a Câmara de Florianópolis perde em custos apenas para a do Rio de Janeiro. Há anos nosso mandato vem denunciando os altíssimos salários e a farra dos comissionados nesta Casa, política de praxe das gestões daqueles partidos que pregam o Estado mínimo mas incham o legislativo (e o executivo) com apadrinhados.
Um dos absurdos mais recentes, também denunciado por nosso mandato (leia no site:https://goo.gl/6ZC2rx), foi a publicação de um Projeto de Resolução que aprovou a criação de um cargo comissionado de Procurador Geral, mesmo que já existam três Procuradores na Câmara. Em meio à tão alardeada crise, o novo comissionado terá salário inicial de R$ 9.944,36 e vai custar, no mínimo, R$ 170 mil ao ano para os cofres públicos. É a substituição de um cargo que deveria ser efetivo por um cargo comissionado, manobra muito atual e que justifica o vergonhoso título desse post.
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Fonte: Ver. Lino Peres