Bolsonaro diz que o general iraniano assassinado Qassem Soleimani teria a ver com o atentado à AMIA em Buenos Aires

Em entrevista concedida a Datena no programa Brasil Urgente de 3 de janeiro de 2020, Bolsonaro disse: “A nossa posição é de se aliar a qualquer país do mundo no combate ao terror. Nós sabemos o que o Irã representa, em grande parte, para os seus vizinhos e para o mundo. Do que levantamos até agora dessa autoridade iraniana que perdeu a vida, ele estaria envolvido em um ataque à AMIA, aquela entidade judia que existia na Argentina. Era uma pessoa voltada para o terror. Tudo que pudermos fazer para combater o terror, faremos. Somos favoráveis a qualquer medida que combata o terror no mundo”.

Assista à posição do governo brasileiro em relação ao assassinato, no Iraque, do general  iraniano Qassem Soleimani por parte dos Estados Unidos.

O atentado à entidade judaica AMIA aconteceu em 1994 e após 25 anos, a Argentina ainda não conseguiu achar os responsáveis.

 

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