A progressiva violência no campo tem se sustentado em ações no campo institucional (Executivo e Legislativo), com cortes de direitos e mudanças brutais nas legislações, mas também em ações orquestradas por distintos atores sociais (públicos e privados).
No caso da chacina de Pau D’Arco, assim como no Massacre de Eldorado dos Carajás, ocorrido em 1996, são os agentes públicos, as forças policiais do estado do Pará, os próprios assassinos de posseiros e trabalhadores rurais.
O ato nacional contará com as presenças do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, Paulão (PT-AL), do presidente do Conselho Nacional de Direitos Humanos, Darcy Frigo, e da coordenadora da Via Campesina América do Sul, Deolinda Carrizo, camponesa da Argentina.
Participam ainda representantes de movimentos populares como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos pela Mineração (MAM), Comissão Pastoral da Terra (CPT), Federação dos Trabalhadores da Agricultura (Fetagri) e Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e o Movimento Pela Soberania Popular na Mineração (MAM).
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Segunda, 19 de junho, às 18:00
Praça da República, Belém.
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