Texto: Página 12.
Desta forma, o chefe de Estado abriu caminho para que os diferentes setores que compõem a Frente de Todos decidam, por acordo de unidade ou através do PASO, quem será o candidato a sucedê-lo no cargo que assumiu em dezembro de 2019.
“Quando comecei a ser militar político na década de 1970, nunca coloquei a missão pessoal antes da necessidade do todo. Como militante peronista sempre soube que primeiro vem a pátria, depois o movimento e por último os homens. Por isso vou cumprir essa escala de prioridades”, argumentou em vídeo postado em suas redes sociais.
Por isso, acrescentou, “vou cumprir essa escala de prioridades”, porque o contexto económico obriga-o “a dedicar todos os meus esforços para atender aos momentos difíceis que o país atravessa”.
“Acredito muito na democracia” e por isso sugeriu que “as PASO são o veículo para que a sociedade selecione os melhores homens e mulheres de nossa frente que melhor nos representem nas próximas eleições gerais”.
Assegurou que como presidente do Partido Justicialista vai promover “um novo ciclo virtuoso” em que outros “se empoderem para reconquistar o coração de quem continua a ver-nos como o espaço que garante que o direito não voltará a trazer-nos seu pesadelo e sua escuridão.”
“Vou me envolver diretamente para tornar isso possível”, disse ele.