Por Joaquim de Carvalho.
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, detonou o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em evento realizado pelo Credit Suisse em São Paulo. Disse que o sujeito prejudica a imagem do país e que inviabiliza novos investimentos.
Segundo o jornal Valor, afirmou que, com um “ministro da Educação desses”, o Brasil “não tem futuro”.
O presidente da Câmara também criticou o ministro o Meio Ambiente, Ricardo Salles, que “perdeu as condições de ser interlocutor” com investidores.
Salles não tem credibilidade mínima.
“Não sei o que o governo vai fazer com o ministro do Meio Ambiente”, destacou. “Perdeu condições de ser interlocutor. Radicalizou demais”, acrescentou.
A condução da Secretaria da Cultura também foi alvo das críticas de Maia. A pasta tem agora no comando Regina Duarte, mas até dez duas semanas atrás era dirigida por Roberto Alvim, que gravou um vídeo com um discurso nazista, em que repetiu palavras de Joseph Goebbels, ministro da Propaganda de Hitler.
“A questão da Cultura passou de todos os limites”, disse.
No fundo, Maia critica Jair Bolsonaro. Afinal, não existem ministros ou assessores ruins. Se eles são incompetentes, a responsabilidade é de quem os colocou lá.
Incompetente é quem os nomeou.
Simples assim.