Na sessão ordinária realizada na terça-feira (9), a deputada Ana Caroline Campagnolo (PSL) enfatizou sua participação na Comissão de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, ocorrida na Alesc momentos antes, onde foram debatidos temas como a violência e as drogas, contando com a participação do comandante-geral da Polícia Militar de Santa Catarina.
No embalo do assunto e das polêmicas recentes envolvendo o nome da deputada, Ana ressaltou que, através da sugestão de um internauta, protocolou um projeto apelidado na tribuna de Escola sem Drogas, sob número 75/2019.
A deputada destacou que drogas são um problema urgente a ser resolvido no Brasil, primeiro colocado em consumo mundial de crack e segundo em cocaína. Explicou que o ocorrido pode ser considerado uma guerra química, segundo explicado na obra “Red Cocaine” e no livro dos colegas do Instituto Burke chamado “Bandidolatria e Democídio: Ensaios Sobre Garantismo Penal e a Criminalidade no Brasil”, citando o seguinte trecho: “as drogas são uma arma política utilizada para desfibrar o tecido social de uma nação, minando a saúde, embotando o ânimo e o discernimento do povo, solapando seus mais caros valores.”
Concluiu esclarecendo que o projeto contempla a necessidade de exame toxicológico por parte de novos docentes em universidades e escolas estaduais, mostrando uma coletânea de casos de profissionais envolvidos com drogas e tráfico na rede de ensino, recebendo apartes positivos dos colegas que se pronunciaram.