A situação do trabalho nos frigoríficos

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Provavelmente, quem compra uma picanha, uma linguiça ou um filé de frango no supermercado não imagina que, por trás do pacote bem embalado, existam histórias de milhares de trabalhadores que adoecem e se lesionam gravemente todos os dias nas linhas de abate de bovinos, suínos e aves.

Graves cortes com facas, além de doenças causadas por movimentos repetitivos e pela exposição constante ao frio, fazem parte do duro cotidiano dos trabalhadores dos frigoríficos brasileiros.

Este caderno temático produzido pelo programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil, traz à tona justamente essas histórias escondidas e aponta medidas que os órgãos públicos recomendam às empresas, para garantir melhores condições de trabalho nos frigoríficos.

O objetivo desta publicação, produzida com apoio da Catholic Relief Services (CRS) e da TAM Linhas Aéreas, é levantar esse debate na sala de aula e na comunidade.

Para baixar o caderno completo, clique aqui.

Fonte: Escravo Nem Pensar.

 Foto: Reprodução/Amazônia Vivo

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