Juliana Barcelos, em sua coluna “Saúde com protagonismo” desta quarta-feira (4), parte de uma reflexão central: quando estamos doentes, desejamos a cura, porém, nesta vivência, temos que identificar a cura. Entender o que significa.
A saúde é uma combinação de fatores. Quanto mais se estuda as condições de doença, deve o doente seja protagonista neste processo. Desta forma se institui a relação de educação e saúde.
“A gente vive o nosso livre arbítrio, escolhe nossos caminhos, os hábitos de vida. Isto está a frente de cada um de nós ou deveria estar. Mas, quando a gente vê que a gente adoeceu, que as escolhas feitas, deram sensação de prazer mas não me deixaram com o corpo mais forte, a dor assusta, aterroriza” explica.
Ou seja, a cura não é simples. Exige mudanças de hábitos e consciência das dores, suas motivações. O melhor, é que é possível alcançar uma vida com mais bem-estar.
Assista à coluna completa abaixo: