Atualmente, ao apresentar qualquer limitação física é difícil encontrar roupas que se adaptem a necessidade do corpo. Desde pessoas cadeirantes, acamadas ou com nanismo. Como as opções são limitadas, Denise Lopes Meireles, começou estudar moda e costurar suas próprias roupas.
Denise, sofreu um acidente e ficou com sequelas em seu corpo aos seus 19 anos. Passou por diversas cirurgias e entre entendimentos de sua condição de deficiência, buscou por qualidade de vida, querer estar bem.
Quando ela entra neste mundo se depara com a realidade a qual ¼ da população brasileira tem algum tipo de deficiência e que 45 milhões de pessoas precisam de roupas adaptadas. Constata, portanto, uma grande lacuna existente.
Após 25 anos sem usar uma calça que gostasse, quando consegue comprar uma junto de uma profissional da moda se sentiu realizada. Entende, então que “a roupa não é só expressão de moda, estilo. A roupa é expressar quem você é também. E, a gente se sentir bem é um passo muito grande” enfatiza.
A história de Denise foi abordada na coluna de Juliana Barcelos “Saúde com Protagonismo” desta quarta-feira (25). Se saúde é bem-estar, buscar vestir-se confortavelmente também é uma prática de saúde com protagonismo.
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