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Por Ronnie Huete Salgado, da Califôrnia, para Desacato.info
Quando se comece a acreditar que cada ser humano em Honduras é um líder que pode iniciar uma emancipação, sem caudilhos ou líderes politiqueiros, estará pronta sua liberdade.
“Existem em Honduras gravíssimos índices de criminalidade e impunidade por violações aos direitos humanos. O índice de homicídios, que aumentou consistentemente na última década, foi o mais alto em nível mundial durante2013. Os responsáveis de assassinatos e outros delitos violentos poucas vezes são levados ante a justiça. A atuação das instituições a cargo da segurança pública segue sendo em grande medida ineficaz e tem estado associada com numerosos apontamentos de corrupção e abusos, enquanto que as iniciativas que procuram reformar estas forças não tem conseguido avanços importantes”. Segmento do informe mundial de 2014 elaborado por The Human Rights Watch.
A indignação faz um ano nas ruas de Honduras.
Califôrnia, 6 de maio de 2016. Devido à parasitária esquerda desta nação centro-americana , que lidera um partido político nascido como um mal parto do Golpe de Estado de 2009. O movimento social dessa nação está estático.
Estático, mas, esperando com desejos o processo eleitoral para serem partícipes e seguir engordando, como uma nova pandemia parasitária, surgida da mal chamada esquerda deste país latino-americano.
Ante esta situação, somado à precária realidade em que vivem os presos, os hondurenhos devido ao poder emergente do crime organizado, um governo corrupto, desemprego e todas as desavenças de um país afundado numa ditadura, o povo se organizou sem nenhuma cor política.
Esta organização surgiu como o movimento dos indignados, que neste mês faz seu primeiro aniversário.
Muitos desacordos e discrepâncias surgiram neste tempo todo, porém, a luta nas ruas, acentuando a exigência da renúncia do atual presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, tem sido o grito de luta dos hondurenhos.
Desde então, vários são os movimentos dos indignados, que se mantém firmes no objetivo de derrubar a ditadura, sem nenhum interesse eleitoral, já que seria dar o aval à agenda ditatorial do mandatário de Honduras.
Todas as sextas-feiras são com tochas na mão, exigindo mudanças, mostrando seu ódio de classe contra as classes poderosas de Honduras, em fim, toda uma mobilização que é escutada e ecoada na imprensa internacional.
No meio desta euforia social espontânea assassinaram à líder ambientalista internacional, Berta Cáceres, quem também coordenava o Conselho Cívico de Organizações Populares e indígenas de Honduras, COPINH.
Berta Cáceres enfrentou as grandes transnacionais de origem finlandesa e defendeu o sagrado rio de Gualrque, cujas águas pertencem ao povo originário Lenca de Honduras, vigilantes ancestrais deste rio.
A morte de Berta Cáceres segue na impunidade, e a exigência de justiça tem sido uma nova bandeira de luta que tomaram os movimentos dos indignados, entre outras agrupações em defesa dos direitos humanos e a vida natural em Honduras.
Mas, qual o rumo da emancipação de Honduras quando a luta social dos movimentos se transmuta num interesse particular, resumido em eleições políticas, para dar o aval à “democracia”?
Se o movimento social em Honduras segue o roteiro do mandatário, Juan Orlando Hernádez, de aprovar a reeleição, automaticamente se converte num sepulto movimento que seguiu, a pé da letra, as diretrizes de Washington D.C., onde se definem os fatos políticos desta nação latino-americana.
Por esse motivo é de grande importância que os movimentos dos indignados unifiquem forças com um só objetivo, a renúncia do presidente de Honduras e seu pronto julgamento.
A reivindicação constante de justiça para o assassinato de Berta Cáceres e demais assassinatos políticos, que fazem figurar Honduras na lista dos países mais perigosos do mundo, deve ser o grito de exigência nas ruas.
Apartar as diferenças políticas e afinar a diretriz de quem são os reais inimigos, representados num governo, mas, no fundo, também identificar os donos das instituições financeiras, bancos, meios de comunicação, e todo esse mal endêmico social, que destrói esta terra centro-americana; é uma perpétua tarefa de denúncia nas ruas.
As estratégias de luta social desgastadas, devem ser suplantadas por novas formas, no marco da guerra de quarta geração que se vive no mundo atual, através dos meios de comunicação massiva. Eles se encarregam de alinhavar diversas realidades para criar o caos total.
A um ano do movimento dos indignados em Honduras, vislumbra-se um novo cenário com inimigos dentro e fora do movimento. Pelo que uma pronta depuração do mesmo é o ideal, antes de seguir acionando.
Quando se comece a acreditar que cada ser humano em Honduras é um líder que pode iniciar uma emancipação, sem caudilhos ou líderes politiqueiros, estará pronta sua liberdade.
A indignação deve seguir à marcha, nunca claudicar, mas, sua cautela deve fortalecer às massas que procuram a pronta salvação deste Estado latino-americano. A indignação frente ao sepulcro dos mártires de Honduras é o injetor rebelde que não deve frear nas ruas.
Versão em português: Raul Fitipaldi, para Desacato.info
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Por Ronnie Huete Salgado, de Califôrnia, para Desacato.info
“Existen en Honduras gravísimos índices de criminalidad e impunidad por violaciones de derechos humanos. El índice de homicidios, que aumentó consistentemente en la última década, fue el más alto a nivel mundial durante 2013. Los responsables de asesinatos y otros delitos violentos pocas veces son llevados ante la justicia. La actuación de las instituciones a cargo de la seguridad pública sigue siendo en gran medida ineficaz y ha estado asociada con numerosos señalamientos de corrupción y abusos, mientras que las iniciativas que procuran reformar estas fuerzas no han conseguido avances importantes”. Segmento del informe mundial de 2014 elaborado por The Human Rights Watch.
California, 6 de mayo de 2016. La indignación, cumple un año en las calles de Honduras.
Debido a la parasitaria izquierda de esta nación centroamericana, que lidera un partido político, nacido como un mal parto, del golpe de Estado de 2009. El movimiento social de esa nación, está estático.
Estático, pero esperando con ansias el proceso electoral para ser participes y seguir engordando, como una nueva pandemia parasitaria, surgida de la mal llamada izquierda de ese país latinoamericano.
Ante esta situación, sumado a la precaria realidad en que viven presos los hondureños debido al poder emergente del crimen organizado, un gobierno corrupto, desempleo y todas las desavenencias de un país hundido en una dictadura, el pueblo se organizó sin ningún color político.
Está organización surgió como el movimiento de los indignados, que en este mes cumplen su primer año.
Muchos desacuerdos y discrepancias, han surgido en todo este tiempo, sin embargo la lucha en las calles, acentuando la exigencia de la renuncia del actual presidente de Honduras, Juan Orlando Hernández, ha sido el grito de lucha de los hondureños.
Desde entonces, varios son los movimientos de los indignados, que se mantienen firmes en el objetivo de derribar a la dictadura, sin ningún interés electoral, puesto que sería avalar la agenda dictatorial del mandatario de Honduras.
Todos los viernes salen con antorcha en mano, exigiendo cambios, mostrando su odio de clase contra las clases pudientes de Honduras, en fin, todo un mitin que es escuchado y sonado en la prensa internacional.
En medio de esta euforia social espontanea, asesinaron a la líder ambientalista internacional, Berta Cáceres, quien también coordinaba El Consejo Cívico de Organizaciones Populares e Indígenas de Honduras, COPINH.
Berta Cáceres enfrento a las grandes trasnacionales de origen finlandés, y defendió el sagrado rio de Gualcarque, cuyas aguas les pertenece al pueblo originario Lenca de Honduras, vigilantes ancestrales de este rio.
La muerte de Berta Cáceres sigue en la impunidad, y la exigencia de justicia ha sido una nueva bandera de lucha que han tomado los movimientos de los indignados, entre otras agrupaciones en defensa de los derechos humanos y la vida natural en Honduras.
Pero, ¿Cuál es el rumbo de la emancipación de Honduras? Cuando la lucha social de los movimientos se transmuta en un interés particular, resumido en elecciones políticas, para avalar “una democracia”.
Sí el movimiento social, en Honduras, sigue el guion del mandatario Juan Orlando Hernández, de aprobar la reelección, automáticamente se convierte en un sepultado movimiento que siguió al pie de la letra las directrices de Washington D.C. en donde se definen los hechos políticos de esta nación latinoamericana.
Por tal motivo, es de suma importancia que los movimientos de los indignados, unifiquen sus fuerzas a un solo objetivo, la renuncia del presidente de Honduras y su pronto juzgamiento.
La siempre reivindicación de justicia para el asesinato de Berta Cáceres, y demás asesinatos políticos que hacen figurar a Honduras en la lista de los países más peligrosos del mundo, debe ser el grito de exigencia en las calles.
Apartar las diferencias políticas y afinar la directriz de quienes son los reales enemigos, representados en un gobierno, pero en el trasfondo, también identificar, los dueños de instituciones financieras, bancos, medios de comunicación, y todo ese mal endémico- social, que destruye esta tierra centroamericana; es una perpetua tarea de denuncia en las calles.
Las estrategias de lucha social, desgastadas, deben ser suplantadas por nuevas formas, en el marco de la guerra de cuarta generación, que se vive en el mundo actual, a través de los medios de comunicación masiva. Que se encargan de hilvanar diversas realidades, para crear el caos total.
A un año del movimiento de los indignados en Honduras, se vislumbra un nuevo escenario con enemigos adentro y afuera del movimiento. Por lo que una pronta depuración del mismo, es lo ideal, antes de seguir accionando.
Cuando se comience a creer, que cada ser humano en Honduras, es un líder que puede iniciar una emancipación, sin caudillos o lideres politiqueros, estará pronta su libertad.
La indignación debe seguir a la marcha, nunca claudicar, pero su cautela debe fortalecer a las masas que buscan la pronta salvación, de este estado Latinoamericano. La indignación frente al sepulcro de los mártires en Honduras, es el inyector rebelde que no debe frenar en las calles.
Imagem: www.elmundo.es