Maria da Graça Costa Penna Burgos nasceu em 26 de setembro de 1945 em Salvador e como “Baby”, “Meu nome é Gal”, “Chuva de Prata”, “Meu bem, meu mal”, “Pérola Negra”, “Vaca Profana” e “Barato total”, foram 57 anos de carreira. Gal, morreu, aos 77 anos, na quarta-feira (9). Corpo está sendo velado na Alesp nesta sexta (11). Segundo informações confirmadas, o motivo da morte não será informado a pedido da família.
Para falar sobre “Quem está dentro de nós nunca morre”, esteve no JTT-Manhã Com Dignidade, a cantora e compositora, Luciana Corrêa. Desde 2019, quando mostrou para alguns músicos num Sarau Poético, poemas que já vinha fazendo desde 2017. Surgiram músicas destes poemas, logo em seguida chegou a pandemia, e a cantora continua sua trajetória.
Ela afirma: “A Gal sempre me impressionou pela realidade dela e tudo que ela significa, como mulher na música. Ela é chama, ousa e incendeia”.
Luciana comenta sobre a existência destes elementos sociais do repertório relacionados a existência de racismo, por exemplo, e reflete como muitas pessoas entram no automático e não param para integrar o que está sendo de fato dito nas canções.
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