Sessão será na Costa da Lagoa, onde o longa de Zeca Pires foi rodado. A Antropóloga, de Zeca Pires, será exibido no dia 21 de abril, sábado, no Salão Paroquial, no Ponto 16 da Costa da Lagoa, com a presença do diretor, atores e equipe técnica. A programação faz parte da itinerância do Cine Ieda Beck e haverá duas sessões, uma às 17h e outra às 20h.O ator Severo Cruz, que reside na Costa da Lagoa e atua no filme, também vai estar presente. Recentemente, ele teve sua casa incendiada. Para ajudar o ator a recuperar a sua moradia, serão aceitas doações financeiras, de utensílios domésticos e roupas de cama, mesa e banho.A Costa da Lagoa é um reduto açoriano na ilha de Santa Catarina. No filme, Malú (Larissa Bracher) realiza no local a sua pesquisa de doutorado na área de etnobotânica. Com dona Ritinha (Sandra Ouriques) ela aprende a cultura mística que os descendentes açorianos mantém viva.
Ao acompanhar o tratamento com ervas aplicado em Carolina (Rafaela Rocha de Barcelos), Malú subitamente tem contato com o sobrenatural. Ela passa a enfrentar o ceticismo científico, o qual ela própria já foi devota, e tenta provar a experiência que vivenciou.
O Cineclube Ieda Beck tem o apoio da Prefeitura Municipal de Florianópolis, da Fundação Franklin Cascaes e do Funcine.
Com a – A Antropóloga – Zeca Nunes Pires garante um lugar de destaque, não só no cinema feito em Santa Catarina, como entre os melhores realizadores brasileiros.
Salim MiguelZeca Pires é um dos líderes dessa geração talentosa e aplicada que pôs Santa Catarina no mapa do cinema brasileiro.
Cacá DieguesA ANTROPÓLOGA é, sem dúvida, um belo filme que interessa a todo o tipo de público e que, principalmente, marca em definitivo a maturidade de um autor de cinema.
Luiz Carlos Lacerda (Bigode)De forma suspeita “A Antropóloga” vai assumindo a invisibilidade do seu título com uma sutileza e saraivada de acontecimentos que acabam homenageando a própria fama mitológica da ilha, por sinal, um dos mais inusitados aspectos lúdicos de uma estória que começa nos Açores (Portugal), desnovela-se neste “Brasil diferente”, a Costa da Lagoa (um quase inacessível recanto da Lagoa da Conceição), em Florianópolis, para jamais terminar…
Sylvio Back
Salim MiguelZeca Pires é um dos líderes dessa geração talentosa e aplicada que pôs Santa Catarina no mapa do cinema brasileiro.
Cacá DieguesA ANTROPÓLOGA é, sem dúvida, um belo filme que interessa a todo o tipo de público e que, principalmente, marca em definitivo a maturidade de um autor de cinema.
Luiz Carlos Lacerda (Bigode)De forma suspeita “A Antropóloga” vai assumindo a invisibilidade do seu título com uma sutileza e saraivada de acontecimentos que acabam homenageando a própria fama mitológica da ilha, por sinal, um dos mais inusitados aspectos lúdicos de uma estória que começa nos Açores (Portugal), desnovela-se neste “Brasil diferente”, a Costa da Lagoa (um quase inacessível recanto da Lagoa da Conceição), em Florianópolis, para jamais terminar…
Sylvio Back
´A Antropóloga’ põe Santa Catarina no rastro do Oscar
Rodrigo Fonseca – Jornal O Globo, 20 de setembro de 2011
*O quê*: A Antropóloga, de Zeca Pires*Quando*: dia 21 de abril, sábado, às 17h e 20h.*Onde*: Salão Paroquial no Ponto 16 da Costa da Lagoa.*Quanto*: gratuito
Foto: Lúcio Flávio