A agenda de luta dos movimentos sociais

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Ainda em agosto o Brasil vai assistir ao fim do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e conhecer o desfecho desta que é uma das maiores fraudes jurídico-parlamentares que a história política brasileira já testemunhou.

Empenhadas em resistir ao golpe, a Frente Brasil Popular (FBP) e a Frente Povo Sem Medo, movimentos que reúnem dezenas de entidades sociais, sindicais e partidárias, se organizam para protestar nestes dias que marcarão a votação final do processo, com uma intensa agenda de lutas em Brasília e outras capitais, pautada pela defesa dos direitos e da democracia no país.

Estão acertadas atividades e manifestações entre os dias 22 e 29 de agosto, a começar em São Paulo, entre os dias 22 e 24, com um ato político que terá a presença de Dilma Rousseff, intelectuais e lideranças dos movimentos sociais (data a definir).

Em Brasília, no dia 28, se instalará um acampamento pela democracia organizado pelos movimentos da Via Campesina, com adesão de delegações das entidades sindicais, sociais e partidárias da FBP de todo o país. O dia 29, quando ocorre a votação do impeachment, marcará o Dia Nacional de Luta contra o Golpe.

O Coletivo Nacional da FBP avalia que, na atual conjuntura, seja qual for o cenário que prevalecer, a ofensiva conservadora não cessará. “Portanto, é fundamental que os movimentos populares estejam nas ruas, convocando o povo brasileiro à resistência”.

Fonte: Portal CTB

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