Monólogo, no Teatro Alváro de Carvalho (TAC), hoje, às 19:30h. Gratuito

    Quando: 21 e 22 de outubro, às 19h30min
    Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
    Endereço: Rua Marechal Guilherme, 26 – Centro
    Quanto: Gratuito

    Ele está de volta!!! “Eu Confesso!”, monólogo com Édio Nunes, escrito e dirigido por Antônio Cunha, chega agora aos palcos do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), dias 21 e 22 de outubro, sempre às 19h30. A entrada é gratuita. Imperdível!

    O espetáculo do Grupo Armação, Eu Confesso!, monólogo escrito pelo dramaturgo Antônio Cunha, foi criado para o ator Édio Nunes em comemoração aos seus 50 anos de carreira. Cunha conta que a homenagem é “pelo que ele representa para o Armação, para o teatro de um modo geral e para mim como amigo”.

    O monólogo traz ao palco Deus, interpretado pelo veterano ator Édio Nunes, que conta, em tom de confissão, um relato feito sobre o processo da Criação. O projeto foi um dos contemplados no Edital Elisabeth Anderle de Estímulo à Cultura 2013 da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

    No roteiro inusitado, proposto pelo autor, o senhor da criação do universo – Deus -, revela ter perdido o controle de sua obra. Nesse processo teve sucessos com simples ideias, mas relata acidentes de percursos provocados pelo acaso.

    Para o autor Antônio Cunha, não há a intenção de afirmar ou negar a existência de um ser criador. Usa e abusa do sarcasmo e faz provocações que despertam no público novas formas de reflexões. “Levantei ficcionalmente aspectos que se conectem com a constituição da sociedade humana, sem me preocupar com cronologia e com a própria ‘verdade histórica’”, explica o autor.

    Sinopse: É chegado o momento em que “Deus” resolve contar ele mesmo a sua surpreendente versão do processo da criação. Em tom confessional, o despachado e bem-humorado Senhor do Universo revela detalhes até então desconhecidos ou sequer imaginados de sua obra, as suas idéias, as ações planejadas, os acasos e os acidentes de percurso que irão levar a humanidade a tal grau de complexidade, deixando o próprio criador por vezes orgulhoso, por vezes perplexo, por vezes preocupado e, outras, extremamente decepcionado, mas nunca, em momento algum, arrependido. Não há no texto e no espetáculo a intenção de afirmar ou negar a existência de um ser criador e da própria criação enquanto tal, mas sim de levantar ficcionalmente aspectos que se conectem com a constituição da sociedade humana, sem preocupação com cronologia e com a própria “verdade histórica”, mas suscitando reflexões acerca de nossa condição e das suas consequências.

    Ficha técnica:

    Texto: Antônio Cunha
    Elenco: Édio Nunes
    Direção: Antônio Cunha
    Cenografia, Figurino e Sonoplastia: Antônio Cunha
    Iluminação: Antônio Cunha e Nando Moraes
    Maquiagem: Miriam Cunha
    Produção Administrativa e Executiva: Zica Vieira
    Design Gráfico: Giovani André da Silva
    Fotos: Renato Gama
    Assessoria de Comunicação: Dfato Comunicação
    Operação de Sonoplastia: Antônio Cunha
    Operação de Iluminação: Nando Moraes
    Bilheteria/Recepção: Míriam Cunha e Zica Vieira
    Gravação da Trilha Sonora: Studio do Roque
    Impressão: JG – Cópias e Impressões Ltda.
    Produção: Grupo Armação

    Fonte: Calendário Floripa

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