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A União Nacional de Empregados da Caixa (UNDECA) denunciou que um “grupo político patronal” distribui correios internos e volantes tentando intimidar os trabalhadores para que não votem pela Frente Ampla, denúncia que já está sendo tramitada pelo Tribunal Supremo de Eleições.
Este é o libelo que circula na CCSS.
No libelo assegura que a Frente Ampla pretende abarrotar os serviços médicos da CCSS com nicaraguenses, e se fazem outras afirmações caluniosas e ameaçantes como: “não podemos deixar a Caixa em mãos dos comunistas ditadores”.
Embora a carta circulante é anônima, UNDECA afirme ter conhecimento de que está sendo distribuída por “altas e meias hierarquias” da instituição.
“Esta manobra não é mais do que a cópia do que já se fez público e se denunciou de empresas privadas, intimidação, ameaças e coação do voto para as próximas eleições de fevereiro, algo que é totalmente repudiável antidemocrático e ilegal”, frisou.
“Por estas circunstancias estamos solicitando à Presidenta Executiva da Caixa, as gerências e sua Junta Diretora, procedam de imediato a realizar uma profunda investigação que identifique e sancione os responsáveis, tal e como o expressou o Tribunal Supremo de Eleições”, acrescenta o comunicado sindical.
UNDECA expressou que espera das máximas autoridades da Caixa uma resposta clara à denuncia, que demonstre que não tem complacência nem participação em tais fatos.
Héctor Fernández, do TSE, disse que os advogados da instituição estão trabalhando no caso para determinar como proceder, enquanto que a gerente médica da CCSS, Maria Eugenia Villalta disse também que se investiga a denuncia e que as autoridades da instituição tem claro que não podem fazer proselitismo eleitoral.
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La campaña sucia llega a la CCSS
La Unión Nacional de Empleados de la Caja (UNDECA) denunció que un “grupo político patronal” distribuye correos internos y hojas volantes tratando de intimidar a los trabajadores par que no voten por el Frente Amplio, denuncia que ya está siendo tramitada por el Tribunal Supremo de Elecciones.
Este es el libelo que circula en la CCSS.
En el libelo se asegura que el Frente Amplio pretende abarrotar los servicios médicos de la CCSS con nicaragüenses, y se hace otras afirmaciones calumniosas y amenazantes como que “no podemos dejar la Caja en manos de comunistas dictadores”.
Aunque la carta circulante es anónima, UNDECA afirma tener conocimiento de que está siendo distribuida por “altas y medias jerarquías” de la institución.
“Esta maniobra no es más que la copia de lo que ya se hizo público y se denunció de empresas privadas, intimidación, amenazas y coacción del voto para las próximas elecciones de febrero, algo que es totalmente repudiable, anti-democrático e ilegal”, puntualizó.
“Por estas circunstancias estamos solicitando a la Presidenta Ejecutiva de la Caja, las gerencias y su Junta Directiva, procedan de inmediato a realizar una profunda investigación que identifique y sancione a los responsables, tal y como lo ha expresado el Tribunal Supremo de Elecciones”, agrega el comunicado sindical.
UNDECA expresó que espera de las más máximas autoridades de la Caja una respuesta clara a la denuncia, que demuestre que no hay complacencia ni participación en tales hechos.
Héctor Fernández, del TSE, dijo que los abogados de la institución están trabajando en el caso para determinar cómo proceder, mientras que la gerente médica de la CCSS, María Eugenia Villalta dijo también que se investiga la denuncia y que las autoridades de la institución tienen claro que no pueden hacer proselitismo electoral.