(Português/Español).
Há que levantar-se em armas. Em armas econômicas e de atitude. Despojados por completo da nossa soberania para a Alemanha, com o consentimento do Governo-títere de Mariano Rajoy, que se limita a cumprir ordens fingindo que são autóctones, é preciso que, ao menos, meditemos sobre as consequências de tal invasão e sobre que possibilidades temos de nos opor com um levantamento nacional ou de guerrilhas.
Até o mais torpe dos guerrilheiros ou da população neutra compreenderá que a Alemanha vai nos reduzir à indigência, saqueando nossos pequenos tesouros de bem-estar com a finalidade de cobrar-se a mentirosa dívida perpétua: nunca terminaremos de pagá-la e nunca deixaremos de sermos seus escravos. O imoral Governo de Rajoy justificará sua consciência com a íntima afirmação de que tem que fazer o que diga a Europa, via Alemanha, pois é a única saída por duríssimas que sejam as condições impostas, liberando-se assim de sua responsabilidade política. O que diga Alemanha, que é quem sabe. Este Governo é uma humilhação para o povo espanhol. E, naturalmente, Alemanha não tem a menor piedade ou condescendência, tudo mais e porque não lhe resta outro remédio se quer cobrar, alongar um par de anos a cifra de cumprimento das condições. Angela Merkel é o Napoleão do século XXI. Ou melhor, é igual aos reis do Império espanhol que saquearam as colônias americanas conquistadas. Rajoy é Fernando VII, melhor ainda, o vice-rei dividido da Nova Espanha. Os alemães nem sequer necessitam presença física em nosso (?) território; nos governam e ordenam com os ‘drones’ da tecnologia financeira,causando milhões de vítimas sem tirar de baioneta.
Como primeira medida para o levantamento popular que inicie esta segunda Guerra da Independência espanhola é preciso que a população tome consciência da agressão à pátria, é preciso que saibamos que a Alemanha não é o que era a França, que então era um oásis de cultura e liberdade. Agora querem nos converter em bonequinhos mecânicos sem voz nem opinião. Querem que aceitemos, não que meditemos, que nos humilhemos, que nos entreguemos. Se o povo espanhol não é capaz de entender isto, estará morto, seremos os despojos da Espanha. Mas, se somos capazes de compreendê-lo, as explanações e o desenvolvimento da guerra surgirão da mesma decisão.
Quem será nosso prefeito de Móstoles?
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Gota JUDICIAL: Na Espanha tem atualmente 1.661 causas por corrupções políticas e financeiras. Outro dado para nos alarmar. Por isso não é raro que Alemanha nos considere vagos e corruptos.
Versão em português: América Latina Palavra Viva.
La Nueva Guerra de la Independencia
Por Arturo González.
Hay que alzarse en armas. En armas económicas y de actitud. Despojados por completo de nuestra soberanía por Alemania, con el consentimiento del Gobierno-títere de Mariano Rajoy, que se limita a cumplir órdenes fingiendo que son autóctonas, es preciso que al menos meditemos sobre las consecuencias de tal invasión y sobre qué posibilidades tenemos de oponernos con un levantamiento nacional o de guerrillas.
Hasta el más torpe de los guerrilleros o de la población neutra comprenderá que Alemania nos va a reducir a la indigencia, saqueando nuestros pequeños tesoros de bienestar con tal de cobrarse la tramposa deuda a perpetuidad: nunca terminaremos de pagarla y nunca dejaremos de ser sus esclavos. El inmoral Gobierno de Rajoy justificará su conciencia con la íntima afirmación de que hay que hacer lo que diga Europa, vía Alemania, pues es la única salida por durísimas que sean las condiciones impuestas, liberándose así de su responsabilidad política. Lo que diga Alemania, que es la que sabe. Este Gobierno es una humillación para el pueblo español. Y, naturalmente, Alemania no tiene la menor piedad o condescendencia, todo lo más y porque no le queda otro remedio si quiere cobrar, alargar un par de años la cifra ce cumplimiento de las condiciones. Angela Merkel es el Napoleón del siglo XXI. O mejor, es los reyes del Imperio español que saquearon las colonias americanas conquistadas. Rajoy es Fernando VII, o mejor el virrey demediado de la Nueva España. Los alemanes ni siquiera necesitan presencia física en ¿nuestro? territorio; nos gobiernan y ordenan con los ‘drones’ de la tecnología financiera, causando millones de víctimas sin tirar de bayoneta.
Como primera medida para el levantamiento popular que inicie esta segunda Guerra de la Independencia española es preciso que la población tome conciencia de la agresión a la patria, es preciso que sepamos que Alemania no es lo que era Francia, que entonces era un oasis de cultura y libertad. Ahora quieren convertirnos en muñequitos mecánicos sin voz ni opinión. Quieren que aceptemos, que no meditemos, que nos humillemos, que nos entreguemos. Si el pueblo español no es capaz de entender esto, estará muerto, seremos los despojos de España. Pero si somos capaces de comprenderlo, los planteamientos y desarrollo de la guerra surgirán de la misma decisión.
¿Quién será nuestro alcalde de Móstoles?
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Gota JUDICIAL: En España hay actualmente 1.661 causas abiertas por corrupciones políticas y financieras. Otro dato para alarmarnos. Por ello no es extraño que Alemania nos considere vagos y corruptos.
Fuente: http://blogs.publico.es/arturo-gonzalez/2013/04/26/la-nueva-guerra-de-la-independencia/
Foto: http://www.alertadigital.com