Em Granma.
A chamada “lei de marcas roubadas”, recentemente assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “modifica a lei como uma medida agressiva contra Cuba, com o objetivo, precisamente, de abrir a porta à violação do Direito Internacional para o roubo de marcas cubanas legitimamente registradas naquele país”, denunciou Bruno Rodríguez Parrilla em sua conta X.
A chamada “lei de marcas roubadas”, recentemente assinada pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “modifica a lei como uma medida agressiva contra Cuba, com o objetivo, precisamente, de abrir a porta à violação do Direito Internacional para o roubo de marcas cubanas legitimamente registradas nesse país”, denunciou em x o membro do Bureau Político e Ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla.
Na mesma rede social, a vice-diretora-geral da Direção do Itamaraty dos Estados Unidos, Johana Tablada, sublinhou que “a verdadeira intenção desta manobra é impedir a renovação da marca Havana Club nos Estados Unidos, o que deve ocorrer em 2026, e privar a empresa Cubaexport de seus direitos como titular do registro perante o Escritório de Marcas e Patentes.
