Nas lágrimas desta guatemalteca representamos o começo de um novo período na Nossa América que se iniciou em 28 de junho de 2009 com o golpe de Estado contra o presidente Manuel Zelaya. As oligarquias, sempre com a mão bondosa dos Estados Unidos, não suportam que o povo excluído deixe de sê-lo. Não tolerma que Cuba siga firme desde 1959 no nariz do império, que a Venezuela só cresça nos indicadores sociais e haja cada vez mais justiça social, que a Argentina aprove leis de respeito à sua soberania, que os indígenas sejam reconhecidos na Bolívia, que o sempre preterido Paraguai queira enfrentar os brasiguaios terratenentes.
Qualquer coisa serve como desculpa para tirar o povo do poder. Os líderes progressistas da América Latina, junto com o povo, têm que estar alertas. A onda de golpes disfarçados vai continuar. Precisamos que o povo venezuelano confirme o comandante Chávez em 7 de outubro, precisamos apoiar (sem deixar as discussões para melhorar os processos) a Nossa América. Se as maiorias estamos fartas de que nossos direitos e conquistas sejam esmagados, precisamos defendê-los.
O povo venezuelano nos deu o exemplo em abril de 2002. Lembremos da música Y Bajaron… (E desceram…) como mensagem de esperança (e ALERTA)
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