Engenheiros e programadores da empresa fizeram uma manifestação em frente ao escritório do CEO Thomas Kurian por oferecer sua Inteligência Artificial Lavender às Forças de Defesa de Israel (FDI). Essa IA encontra os alvos que serão posteriormente assassinados, cujas vítimas incluem milhares de crianças.
Para aqueles que acreditam que a IA, por ser computadorizada, é mais segura porque não é influenciada pelo sadismo humano, vale lembrar que, embora seja um programa tecnológico, ela ainda é operada por pessoas. A IDF já confessou ter modificado os parâmetros do Lavender para que ele ofereça alvos que permitam a morte de um número maior de civis.
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O contrato com Israel para o Lavender vale 1,2 bilhão de dólares e essa IA é desenvolvida pela Amazon e pelo Google, o que explica por que a Palestina foi apagada do Google Maps e, no YouTube e nos mecanismos de busca do Google, a propaganda sionista é colocada no topo e nas primeiras páginas.