Na quinta-feira (13), Julia Bertollini, pedagoga, bacharel em Artes Cênicas, atriz, arte-educadora, a Palhaça Catarina esteve na coluna “Pedra no Sapato” de Juliano Thomaz para falar sobre sua vivência.
Julia estuda o estado de ser palhaça desde 2002. “Venho, na verdade, experimentando, saber o que é, é muito difícil. Mas, ser palhaça para mim, faz parte de mim, é minha essência”, afirma. Significa mais de ser uma personagem.
Foi somente em 2014 que descobriu a sua palhaça, Catarina. No evento “Solar da mímica”. Entre o ser palhaço – masculino e palhaça – feminina, ela destaca: “ser palhaça é outro olhar. Ela pensa de outra forma. Na prática, é manter o respeito por outras mulheres e olhar para com a outra. Há mais irmandade. Pelo menos lutamos para isto. Por mais que não aconteça sempre”, explica.
Durante a pandemia, a palhaça Catarina se engajou na plataforma “TikTok”. Neste período, se fez, com maior força, a função política de ser palhaça. Através da sua arte ela deixou suas mensagens pelo “Fora Bolsonaro”.
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