NÃO PERCA: A JUÍZA QUE PIROU NA ESPANHA!

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A juíza do Social número 4 de Almeria tem desestimado a demanda de uma mulher que solicitava uma redução de jornada em sua empresa ao entender que não a precisava, entre outras coisas, porque “tem creches que estão o dia todo abertas”.

Além disso, “podem existir familiares ou jovens adolescentes que, por baixo preço, se prestem a realizar funções de babá”, acrescenta a magistrada na sua decisão, informa Efe. Também, incide com que a demandante “não tem demonstrado que seja viúva ou que não tenha um pai que possa se fazer cargo da menina”.

A demandante, que tem uma filha de 5 anos, tem quatro anos e meio trabalhando como empregada em uma empresa. Quando pediu uma redução da jornada e uma concreção horária para ocupar-se de sua criança, a companhia lhe concedeu o primeiro mas não o segundo.

No concreto, aceitaram uma diminuição de 20 a 18 horas semanas mas, não que seu horário fosse de 10 a 14 h, de segunda a quinta-feira, e de 12 a 14 h, nas sextas-feiras. Segundo sua argumentação, a “política da companhia exige que todas as empregadas devem fazer rodízio” para cumprir com funções incompatíveis com o horários matinal, como participar de reuniões ou preparar as ofertas.

A trabalhadora rejeitou a opção, proposta pelos seus chefes, de rotar turnos e liberar terças-feiras, assim como se transladada para um estabelecimento mais próximo ao seu domicílio.

Por outro lado, a juíza entende que a demandante “não acredita nenhum motivo de peso que lhe impeça realmente trabalhar pela tarde, já que o fato de ter uma filha não é motivo impeditivo, ao existir soluções alternativas e formas de organizar-se compatíveis com o horário proposto”. Conhecendo a concreção de horário de sua empresa, “bem se pode organizar para planejar o cuidado da sua filha”, opina a magistrada.

Para o sindicato UGT, representante da trabalhadora que interpôs a demanda contra sua empresa, a petição da mulher é “razoável” e definiu a decisão da juíza de “surpreendente”. “O que mais nos tem surpreendido muito negativamente é sua argumentação”, declarou o secretário geral de UGT – Almeria, José Ginel.

Para Ginel, a recomendação das adolescentes-babás proposta pela juíza como uma das opções da mulher para conciliar sua vida familiar e laboral é “uma expressão desacertada e fora do normal que faz pensar na economia submergida”.

 

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NO TE PIERDAS LA JUEZA QUE PIRÓ EN ESPAÑA

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La jueza del Juzgado de lo Social número 4 de Almería ha desestimado la demanda de una mujer que solicitaba una reducción de jornada en su empresa al entender que no la necesitaba, entre otras cosas, porque “hay guarderías que están todo el día abiertas”.

Además, “pueden existir familiares o jóvenes adolescentes que, por un bajo coste, se presten a realizar funciones de canguro“, añade la magistrada en su fallo, informa Efe. Asimismo, incide en que la demandante “no ha acreditado que sea viuda o que no haya un padre que se pueda hacer cargo de la niña”.

La demandante, que tiene una hija de 5 años, lleva cuatro años y medio trabajando como dependienta en una empresa. Cuando pidió una reducción de jornada y una concreción horaria para ocuparse de su niña, la compañía le concedió lo primero pero no lo segundo.

En concreto, aceptaron una disminución de 20 a 18 horas semanales pero no que su horario fuera de 10:00h. a 14:00h. de lunes a jueves, y de 12:00h. a 14:00h., los viernes. Según su argumentación, la “política de la compañía exige que todas las empleadas deben rotar sus turnos” para cumplir con funciones incompatibles con el horario matinal, como asistir a reuniones o preparar las rebajas.

La trabajadora rechazó la opción, propuesta por sus jefes, de rotar turnos y librar martes y domingos, así como la de ser trasladada a un establecimiento más cercano a su domicilio.

Por su parte, la jueza entiende que la demandante “no acredita ningún motivo de peso que le impida realmente trabajar por la tarde, ya que el hecho de tener una hija no es motivo impeditivo, al existir soluciones alternativas y formas de organizarse compatibles con el horario propuesto”. Conociendo la concreción de horario de su empresa, “bien se puede organizar para planificar el cuidado de su hija”, opina la magistrada.

Para el sindicato UGT, representante de la trabajadora que interpuso la demanda contra su empresa, la petición de la mujer es “razonable” y tildó la decisión de la jueza de “sorprendente“. “Lo que más nos ha sorprendido muy negativamente es su argumentación”, declaró el secretario general de UGT-Almería, José Ginel.

Para Ginel, la recomendación de las adolescentes-canguro propuesta por la jueza como una de las opciones de la mujer para conciliar su vida familiar y laboral es “una expresión desacertada y fuera de lo normal que hace pensar en la economía sumergida“.

 

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