Enquanto o presidente e supremo comandante dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama “celebra” o primeiro aniversário da alegada morte de bin Laden, mantém-se inalterada a questão de fundo de QUEM FOI OSAMA BIN LADEN. ( Remarks by President Obama in Address to the Nation from Bagram Air Base, Afghanistan , ver vídeo no fim do artigo).
Cheio de mentiras e invenções, o discurso cuidadosamente elaborado do presidente Obama encerra um mundo de total fantasia, em que os “maus da fita” estão à espreita e “conspiram actos de terrorismo”. Entretanto, diz-se que os “jihadistas” estão a ameaçar a civilização ocidental.
Cada uma de todas as afirmações do discurso de 1º de Maio de Obama na base da Força Aérea de Bagram, relativas ao papel da Al Qaeda, é uma invenção: (abaixo damos excertos das Notas de Obama em itálico, os comentários do autor estão indicados entre parênteses rectos [ ]):
Foi aqui, no Afeganistão, que Osama bin Laden instalou um porto seguro para a sua organização terrorista.
[ Osama foi recrutado pela CIA , a Al Qaeda foi montada com o apoio da CIA. O porto seguro de Osama foi protegido pelos serviços secretos dos EUA].Foi para aqui, no Afeganistão, que a al Qaeda trouxe novos recrutas, os treinou e congeminou actos de terrorismo.
[Os Mujahideen foram recrutados e treinados pela CIA. A Arábia Saudita, aliada da América, financiou as escolas corânicas Wahabbi, Ronald Reagan elogiou os Mujahideen como “Combatentes pela Liberdade”. Sem o público americano saber, os EUA divulgaram os ensinamentos da jihad islâmica em manuais “Made in America”, elaborados na Universidade de Nebraska ].Foi aqui, a partir destas fronteiras, que a Al Qaeda lan?ou os ataques que mataram aproximadamente 3000 homens, mulheres e crian?as inocentes.
[Obama refere-se aos ataques do 11/Set. Até hoje não há provas de que a Al Qaeda tenha estado envolvida nisso. Além disso, como confirmado pela CBS News, a 10 de Setembro de 2001, Osama bin Laden deu entrada num hospital militar paquistanês em Rawalpindi por especial favor do Paquistão, aliado da América . Terá coordenado os ataques de 11/Set a partir da sua cama no hospital?]E assim faz agora 10 anos, os Estados Unidos e os nossos aliados entraram em guerra para garantir que a al Qaeda nunca mais poderia usar este país para lançar os seus ataques contra nós.
[Os ataques do 11/Set foram a justificação para a guerra no Afeganistão, com base na “auto defesa”. Dizia-se que o Afeganistão abrigava a Al Qaeda e portanto era cúmplice num descarado acto de guerra contra os EUA.A verdade é que o governo dos talibãs por duas vezes nas semanas que se seguiram ao 11/Ser ofereceram-se (através dos canais diplomáticos) para entregar Osama bin Laden ao sistema judicial dos EU. O presidente George W. Bush recusou a oferta do governo talibã, alegando que a América “não negoceia com terroristas”.
A NATO entrou em guerra invocando o Artigo Cinco do Tratado de Washington: um acto de guerra contra um membro da NATO é considerado um acto de guerra contra todos os membros da NATO ao abrigo da doutrina da segurança colectiva].
Apesar do êxito inicial, por uma série de razões, esta guerra demorou mais do que o inicialmente previsto. Em 2002, bin Laden e os seus lugares-tenentes escaparam pela fronteira e estabeleceram um porto seguro no Paquistão. A América passou quase oito anos a travar uma outra guerra no Iraque. E os aliados extremistas da al Qaeda no seio dos talibãs travaram uma brutal insurreição.
[O paradeiro de Osama bin Laden foi sempre bem conhecido dos serviços secretos dos EUA. O presidente Obama transmite a ilusão de que as forças dos EUA-NATO e os seus operacionais de informações não conseguiam encontrar bin Laden. Nas palavras do antigo secretário da Defesa, Donald Rumsfeld (2002), “é como procurar uma agulha num palheiro”.O presidente Obama também sugere que os operacionais do Al Qaeda, equipados com mísseis Stinger e Kalashnikovs, tinham conseguido superar a máquina militar de muitos milhões de milhões de dólares dos EUA-NATO].
Mas nos últimos três anos, a maré mudou. Quebrámos a dinâmica dos talibãs. Montámos fortes forças de segurança afegãs. Destruímos a liderança da al Qaeda, eliminando 20 dos seus 30 líderes de topo. E há um ano, a partir duma base aqui no Afeganistão, as nossas tropas lançaram a operação que matou Osama bin Laden.
[Muito se tem escrito sobre esta questão. Não há provas quanto à identidade da pessoa que foi alegadamente morta pelas Forças Especiais SEAL. Nas palavras de Paul Craig Roberts, “A história do governo dos EUA sobre bin Laden foi tão mal cozinhada que não demorou 48 horas a ser alterada profundamente…” ]A meta que estabeleci – derrotar a al Qaeda e impedir qualquer hipótese de ela se reconstituir – está agora ao nosso alcance.
[Há muitos indícios de que a Al Qaeda, enquanto “trunfo secreto” patrocinado pelos EUA está “viva e a mexer-se”. Desde 11 /Set, a Al Qaeda evoluiu para uma entidade multinacional com “filiais” em diversos lugares quentes geopolíticos por todo o mundo.Na Líbia e na Síria, brigadas da Al Qaeda são os soldados de infantaria da aliança militar EUA-NATO.
Onde quer que o aparelho militar e de informações dos EUA esteja instalado, a Al Qaeda está presente:
A Al Qaeda no Iraque, a Al Qaeda na Península Arábica (AQAP), o Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL), o Al Shaabab (Somália), a Al Qaeda no Magreb Islâmico, o Jaish-e-Mohammed (JEM) (Exército de Maomé) (Paquistão), a organização Jemaah Islamiya (JI) (Indonésia), o Movimento Islâmico do Uzbequistão, etc. (Ver Organizações Terroristas Estrangeiras do Departamento de Estado dos EUA, Conselho de Segurança das Nações Unidas, Lista de indivíduos, grupos, empresas e outras entidades associadas com a Lista de Sanções Al-Qaida ).
Ironicamente, em todos estes países, os serviços de informações dos EUA coordenam abertamente as actividades dos grupos filiados da Al Qaeda. Oficialmente, o contraterrorismo consiste em combater a jihad islâmica. Não oficialmente, por meio de operações secretas, os serviços secretos ocidentais apoiam os seus “trunfos” incluindo entidades terroristas da lista do Departamento de Estado dos EUA .
Além disso, estas diversas organizações terroristas estão hoje a ser usadas em operações militares secretas EUA-NATO contra países soberanos (por ex: Líbia e Síria). Segundo fontes dos serviços de informações israelenses:
“Entretanto, na sede da NATO em Bruxelas e no supremo comando turco estão a ser traçados planos para o seu primeiro passo militar na Síria, que é armar os rebeldes com armas para combater os tanques e os helicópteros com a intenção de dissolver o contestado regime de Assad. Em vez de repetir o modelo líbio de ataques aéreos, os estrategas da NATO estão a pensar mais em termos de injectar grandes quantidades de foguetões anti-tanques e anti-aéreos e metralhadoras pesadas nos centros de protesto para vencer as forças blindadas do governo”. (DEBKAfile, NATO vai fornecer aos rebeldes armas anti-tanque, 14/Agosto/2011)]
Ronald Reagan conversa com combatentes Mujahideen pela Liberdade.
Quem é ou era Osama?
Um “trunfo dos serviços secretos”, nomeadamente um instrumento da CIA para justificar a “Guerra Global contra o Terrorismo”.
Vale a pena recordar que a 14 de Setembro de 2001, tanto a Câmara como o Senado adoptaram a resolução histórica que autorizou o presidente a “perseguir” países que ” ajudaram os ataques terroristas [de 11/Set]”.
O presidente está autorizado a usar toda a força necessária e adequada contra as nações, organizações, ou pessoas que considerar que planearam, autorizaram, praticaram, ou ajudaram os ataques terroristas que ocorreram a 11 de Setembro de 2011, ou albergaram essas organizações ou pessoas, a fim de impedir quaisquer actos futuros de terrorismo internacional contra os Estados Unidos por essas nações, organizações ou pessoas.
Actualmente, em 2012, há amplos indícios de que:
1) A Al Qaeda não esteve por detrás dos ataques do 11/Set ao World Trade Centro e ao Pentágono.
2) Também há indícios pormenorizados de que organismos do governo dos EU e da NATO continuam a apoiar e a “albergar essas organizações” [a Al Qaeda e suas organizações afiliadas]. Na Líbia, os rebeldes “pró-democracia” foram liderados por brigadas paramilitares da Al Qaeda sob a supervisão das Forças Especiais da NATO. A “Libertação” de Tripoli foi levada a efeito por “antigos” membros do Grupo de Combate Islâmico da Líbia (GCIL). Os jihadistas e a NATO trabalharam de mãos dadas. Essas “antigas” brigadas afiliadas da Al Qaeda constituem a espinha dorsal da rebelião “pró-democracia “.
3) Há indícios crescentes de que as torres do WRC foram deitadas abaixo através de demolição controlada, levantando a hipótese de cumplicidade e encobrimento no seio do governo dos EU, dos serviços secretos e militares. (Ver os escritos de Richard Gage, Undisputed Facts Point to the Controlled Demolition of WTC 7 , Global Research, Março 2008. Ver também o vídeo, Richard Gage Controlled Demolitions Caused the Collapse of the World Trade Center (WTC) buildings on September 11, 2001, Global Research)
Quem é Obama?
Um mentiroso político e um criminoso de guerra.
Os discursos escritos de Obama são distorções descaradas. As realidades são viradas de pernas para o ar. Os actos de guerra são apregoados como operações de paz…
Ironicamente, o texto da resolução do Congresso de 14 de Setembro de 2001 (ver acima) não exclui ação judicial e investigação criminal dirigida contra patrocinadores dos EUA-NATO de terrorismo internacional, incluindo o presidente Obama, que utilizaram os trágicos acontecimentos do 11/Set como pretexto para travar uma “guerra sem fronteiras” ao abrigo da bandeira humanitária da “Guerra Global contra o Terrorismo”.
Bagram Air Force Base, Afghanistan, video de Obama’s Remarks, 1 de Maio, 2012 O original encontra-se em http://www.globalresearch.ca/index.php?context=va&aid=30654
Tradução de Margarida Ferreira.
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .
¿Quién era Osama? ¿Quién es Obama?
Por Michel Chossudovsky.
septiembre. Además, el canal de televión estadounidense CBS News confirmó que el 10 de septiembre de 2001 Osama bin Laden fue ingresado en un hospital militar paquistaníen Rawalpindi, por cortesía del aliado de Estados Unidos, Pakistán. ¿Coordinó los atentados del 11 de septiembre desde su cama en el hospital?]
Y así, hace 10 años, Estados Unidos y sus aliados fueron a la guerra para asegurarse de que al Qaeda nunca podría usar este país para lanzar atentados contra nosotros.
[Los atentados del 11 de septiembre fueron la justificación para emprende una guerra contra Afganistán sobre la base de la “defensa propia”. Se decía que Afganistán estaba protegiendo a al Qaeda y, por lo tanto, era cómplice en un claro acto de guerra contra Estados Unidos.
El hecho es que en dos ocasiones después del 11 septiembre el gobierno talibán ofreció (a través de canales diplomáticos) entregar a Osama ben Laden al sistema estadounidense de justicia. El Presidente George W. Bush rechazó la oferta del gobierno talibán dando a entender que Estados Unidos “no negocia con terroristas”.
La OTAN entró en la guerra en apoyo a Estados Unidos invocando el Artículo Quinto del Tratado de Washington. Este estipula que un “acto de guerra” contra un miembro de la Alianza Atlántica se considera un “acto de guerra” contra todos los miembros de la OTAN según la doctrina de seguridad colectiva].
A pesar del éxito inicial, por varias razones esta guerra está durando más tiempo de lo previsto. En 2002 ben Laden y sus lugartenientes escaparon por la frontera y establecieron un refugio seguro en Pakistán. Estados Unidos empleó casi ocho años luchando en otra guerra en Iraq. Y los aliados extremistas de al Qaeda dentro de los talibán han emprendido una insurgencia brutal.
[La inteligencia estadounidense siempre estuvo al tanto del paradero de Osama ben Laden. El Presidente Obama transmite la impresión de que las fuerzas estadounidenses y de la OTAN, y sus operativos de inteligencia no podían encontrar a ben Laden. En palabras del ex secretario de Defensa Donald Rumsfeld (2002), “es como buscar una aguja en un pajar”. El supuesto refugio seguro de al Qaeda en Pakistán sirve de pretexto para emprender ataques con drones contra supuestos terroristas en las Áreas Tribales bajo Administración Federal en Pakistán (FATA, por sus siglas en inglés,como las demás que vienen a continuación).
El Presidente Obama también da a entender que los operativos de al Qaeda con misiles Stinger y kalashnikovs habían logrado burlar la multimillonaria y sofisticadísima maquinaria militar de Estados Unidos y la OTAN].
Pero en los tres últimos años han cambiado las tornas. Rompimos el ímpetu talibán. Hemos creado unas fuerzas de seguridad afganas fuertes. Hemos devastado a la dirigencia de al Qaeda al capturar a 20 de sus 30 dirigentes principales. Y hace un año, desde una base situada aquí en Afganistán, nuestras tropas emprendieron la operación que mató a Osama ben Laden.
[Han corrido ríos de tinta en relación a esto. No existen pruebas de la identidad de la persona que supuestamente mató el Comando de Fuerzas Especiales estadounidenses. En palabras de Paul Craig Roberts “la historia sobre ben Laden del gobierno estadounidense se elaboró tan pobremente que no pasaron ni 48 horas antes de que fuera cambiada fundamentalmente…”].
El objetivo que establecí, la derrota de al Qaeda e impedir que se reconstruya, está ahora a nuestro alcance.
[Hay muchas pruebas de que al Qaeda (una “baza de los servicios de inteligencia” patrocinada por Estados Unido) continúa viva y completamente operativa. Oficialmente, el objetivo es “derrotar a al Qaeda”. No oficialmente, la inteligencia estadounidense apoya de forma encubierta a al Qaeda.
Desde el 11 de septiembre al Qaeda se ha transformado en una entidad multinacional con “filiales” en diferentes punto geopolíticos conflictivos por todo el mundo.
En Libia y Siria, las brigadas de al Qaeda son la infantería de la alianza militar entre Estados Unidos y la OTAN. Al Qaeda está presente ahí donde se despliega en aparato militar y de inteligencia estadounidense:
Al Qaeda en Iraq, al Qaeda en la Península Arábiga (AQAP), el Grupo de Combate Islámico Libio (LIFG), Al Shaabab (Somalia), Al-Qaeda en el Magreb Islámico, Jaish-e-Mohammed (JEM) (Ejército de Mahoma) (Pakistán), Organización Jemaah Islamiya (JI) (Indonesia) Movimiento Islámico de Uzbekistan, etc. (Véase, Departamento de Estado estadounidense Organizaciones Terroristas Extranjeras, Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, Lista de individuos, grupos, empresas u otras entidades asociadas al-Qaida Al-Qaida Sanctions List)
De forma amargamente irónica, en todos estos países la inteligencia estadounidense está coordinando de forma encubierta las actividades de los grupos afiliados a al Qaeda. Oficialmente la lucha contra el terrorismo consiste en luchar contra la “yijad islámica”. De forma no oficial la inteligencia occidental apoya, a través de operaciones encubiertas, a sus “bazas”, incluyendo entidades terroristas incluidas en la lista del departamento de Estado estadounidense.
Por otra parte, actualmente se están utilizando a estas diferentes organizaciones terroristas en operaciones militares encubiertas de Estados Unidos y la OTAN contra países soberanos (como Libia y Siria). Según fuentes de la inteligencia israelí:
“Mientras tanto, el cuartel general de la OTAN en Bruselas y el alto comando turco están elaborando planes para su primer paso militar en Siria, que es armar a los rebeldes con armas para luchar contra los tanques y helicópteros que encabezan la ofensiva del régimen de Assad contra los disidentes. En vez de repetir el modelo libio de ataques aéreos, los estrategas de la OTAN están pensando más en términos de entregar grandes cantidades de cohetes antitanques y antiaéreos, y armamento pesado en los centros de protesta para contraatacar a las fuerzas armadas del gobierno” (DEBKAfile, NATO to give rebels anti-tank weapons, 14 de agosto de 2011)]
¿Quién es o era Osama?
Una “baza militar”, concretamente un instrumento de la CIA utilizado para justificar la “guerra global contra el terrorismo”.
Merece la pena recordar que el 14 de septiembre de 2001 tanto el Congreso como el Senado estadounidenses adoptaron una resolución histórica autorizando al Presidente a “perseguir” a países habían “ayudado a los atentados [del 11 de septiembre]”.
Se autoriza al Presidente a utilizar toda la fuerza apropiada y necesaria contra aquellas naciones, organizaciones o personas que él determine que planearon, autorizaron, cometieron o ayudaron a los atentados terroristas que tuvieron lugar el 11 de septiembre de 2001, o que dieran refugio a esas organizaciones o personas, para prevenir cualquier futuro acto de terrorismo internacional contra Estados Unidos por parte de esas naciones organizaciones o personas.
Hoy, en 2012, existen abundantes pruebas de que:
1) Al Qaeda no estaba detrás de los atentados del 11 de septiembre al World Trade Centre y el Pentágono.
2) Existen también pruebas detalladas de que tanto agencias del gobierno estadounidense como la OTAN siguen apoyando y “dando refugio a estas organizaciones” [Al Qaeda y sus organizaciones afiliadas]. En Libia, los rebeldes “a favor de la democracia” estaban dirigidos por brigadas paramilitares de al Qaeda bajo supervisión de las fuerzas especiales de la OTAN. “Ex” miembros del Grupo de Combate Islámico Libio (LIFG) llevaron a cabo la “liberación” de Tripoli. Los yijadistas y la OTAN trabajan codo con codo. Estas “ex” brigadas afiliadas a al Qaeda en Libya fueron la columba vertebral de la rebelión “a favor de la democracia”.
3) Existen pruebas de que las Torres Gemelas fueron demolidas por medio de una demolición controlada lo que hace que aumente la posibilidad de complicidad y encubrimiento entre el gobierno, la inteligencia y el ejército estadounidenses (Véase los artículos de Richard Gage, Undisputed Facts Point to the Controlled Demolition of WTC 7, Global Research , marzo de 2008, véase también el video , Richard Gage Controlled Demolitions Caused the Collapse of the World Trade Center (WTC) buildings on September 11, 2001, Global Research)
¿Quién es Obama?
Un mentiroso político y un criminal de guerra.
Los discursos preparados de antemano de Obama son tergiversaciones tendenciosas. Se da completamente la vuelta a la realidad. Los actos de guerra se anuncian como operaciones de paz…
Irónicamente, el texto de la Resolución del Congreso del 14 de septiembre de 2001 no excluye acciones judiciales e investigación criminal contra los patrocinadores internacionales estadounidenses y de la OTAN del terrorismo, incluyendo al Presidente Obama, que ha utilizado los trágicos acontecimientos del 11 de septiembre como un pretexto para emprender una “guerra sin fronteras” bajo el estandarte humanitario de la “guerra global contra el terrorismo”.
Obama frente a Romney En la campaña electoral que enfrenta a Barack Obama y Mitt Romney, Osama y la “amenaza de al Qaeda” pasarán a primer plano.
Apoyados por campañas de relaciones públicas cuidadosamente elaboradas, cada uno de los candidatos presidenciales presentará al pueblo estadounidense, en el reino de un mundo de auténtica fantasía, su “plataforma al-Qaeda -Guerra global contra el terrorismo”. En este ritual al Qaeda se convierte en el tema principal de la campaña. Todas las cuestiones que son verdaderamente fundamentales, incluyendo al crisis económica, la pobreza en Estados Unidos y la devastación que causan las guerras, serán convenientemente dejadas de lado.