247 – A Procuradoria-Geral da República (PGR), em parecer assinado pelo Procurador-Geral da República, Augusto Aras, no dia 11 de setembro, determinou a abertura de uma apuração preliminar para avaliar elementos que indiquem irregularidades nas movimentações salariais de assessores lotados no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, entre os anos de 1991 e 2018. A reportagem é do portal G1.
A PGR não tem prazo para concluir a análise do caso. No entanto, Bolsonaro não é investigado formalmente.
A decisão de Aras foi comunicada ao Supremo Tribunal Federal (STF) após um advogado apresentar um pedido de investigação ao Ministério Público Federal (MPF), acrescenta a reportagem.