Em live realizada nesta quinta-feira(6), Bolsonaro junto com o ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, comentou o fato do Brasil estar se aproximando da marca de 100 mil mortos, dado que, se mantém a média de mais de 1000 mortes por dia.
“A gente lamenta todas as mortes, já está chegando ao número 100 mil, talvez hoje. Vamos tocar a vida. Tocar a vida e buscar uma maneira de se safar desse problema”, declarou o presidente.
Enquanto na realidade, “administra a morte”, Bolsonaro e hoje em trégua com governadores e STF, não levaram à frente uma política contra a pandemia, deixando assim a classe trabalhadora, principalmente as mulheres e os negros, e moradores de favela, espremidos entre o “fica em casa” dos governadores e o negacionismo,claro de um capitalista de Bolsonaro.
Uma política de combate à pandemia, que deveria ser levada pelos mais altos tons, por exemplo pelo PT e as centrais sindicais, que hoje fazem um “Dia Nacional de Luta em Defesa da Vida e dos Empregos”, fazendo delas porta-vozes da classe trabalhadora com uma política consequente de exigência de testes massivos, por mais leitos e da unificação de leitos privados e públicos e assim sua estatização em um sistema único gerido pelos trabalhadores, além de políticas de reconversão industrial para a produção de leitos, testes, respiradores.
Nossas vidas valem mais que o lucro deles!