Neste dia 1º de abril, o tradicional dia da mentira, o jornal Folha de S.Paulo enumerou diversas mentiras ou “declarações factualmente erradas” contadas pelo presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ).
As frases vão desde abril de 2019, quando afirmou, após deixar o Museu do Holocausto, em Israel, que o nazismo foi um movimento de esquerda, até algumas ditas recentemente, durante a crise do coronavírus.
Neste caso, a variedade de frases imprecisas de Bolsonaro e enorme. Uma delas é que, com seu passado de atleta, estaria imune à doença, apesar de ter 65 anos e integrar o grupo de risco.
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A origem
O Dia da Mentira, de acordo com o Wikipédia, é uma celebração anual em alguns países europeus e ocidentais, comemorada em 1 de abril. Entre as várias teorias sobre o seu surgimento, uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano se iniciaria a 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
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