A PF não informou a qual candidatura a operação desta terça faz referência, mas uma das investigadas, desde fevereiro, é Lourdes Paixão, que recebeu R$ 400 mil da direção nacional do PSL, terceira maior verba concedida pelo partido. A candidata obteve 274 votos em 2018.
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O advogado de Lourdes informou, em fevereiro, que dinheiro repassado pelo partido teria sido utilizado para confecção de adesivos e santinhos para a candidata.Mas no endereço fornecido pela defesa funciona uma uma oficina, que está no local antes mesmo das eleições.
O laranjal do PSL, como ficou conhecido o escândalo, foi revelado pela jornal Folha de S. Paulo em uma série de publicações desde o início do ano. Após a reportagem a PF abriu investigação sobre o caso, o que deu início a uma crise dentro do partido chegando a ponto de Bolsonaro ameaçar deixar a legenda.
Na última sexta-feira (11), o advogado de Bolsonarro e ex-ministro do TSE Admar Gonzaga, solicitou acesso a dados financeiros do PSL. O objetivo é saber como Bivar está manejando as contas da legenda.