Presidente nacional do PSol, Juliano Medeiros denunciou pelo Twitter nesta quarta-feira (18) que é mais uma vítima de perseguição do levante conservador capitaneado pelo governo Jair Bolsonaro. Na rede, Juliano afirmou que teve uma palestra que faria na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em Joinville, nesta quinta-feira (19) cancelada.
“A Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) proibiu evento com minha presença amanhã em Joinville. Já aconteceu com Boulos, recentemente. Agora acontece comigo. Decisão ilegal, além de autoritária. Não nos intimidarão. O evento vai acontecer. #censuranuncamais”, tuitou.
CENSURA!
A Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) proibiu evento com minha presença amanhã em Joinville. Já aconteceu com Boulos, recentemente. Agora acontece comigo. Decisão ilegal, além de autoritária. Não nos intimidarão. O evento vai acontecer. #censuranuncamais
— Juliano Medeiros (@julianopsol50) September 18, 2019
No último dia 5, Juliano comentou nas redes sociais a denúncia feita pelo jornal O Globo de que o presidente Jair Bolsonaro e seus filhos usaram os cargos comissionados para empregar 102 pessoas com laços familiares entre si e 37 funcionários fantasmas . Ele disse não se espantar com a notícia já que Bolsonaro não fazia nada enquanto era parlamentar.
“Trabalhei na Câmara dos Deputados vários anos e posso atestar: Bolsonaro é um vagabundo, um sujeito limitado que era alvo de chacota cada vez que pisava no plenário. Não é de espantar que usasse seu mandato apenas para ajudar seus parentes (que, como ele, também não trabalhavam).”
Com o PSol como alvo do clã Bolsonaro, Guilherme Boulos já foi impedido de ministrar diversas palestras em institutos federais de educação. As últimas aconteceriam nos campi do Instituto Federal de Ensino do Ceará (IFCE), no mês de agosto.
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