De acordo com informação do Radar, da Veja, publicada nesta sexta-feira (26), interlocutores do Palácio do Planalto afirmaram que, por terem hackeado também o celular do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL-SP), o grupo de Araraquara (SP) preso nesta terça-feira pode ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional por ação terrorista.
O argumento é que eles teriam atentado contra o Estado brasileiro.
Segundo uma nota curta emitida nesta quinta-feira pelo Ministério da Justiça, comandado por Sérgio Moro, a invasão do aparelho de Bolsonaro teria ocorrido na terça-feira, mas não foi divulgado até então por questão de “segurança nacional”.
Com isso, Bolsonaro se junta a uma longa lista de supostos alvos, como a deputada federal Joice Hasselmann e o ministro da Economia, Paulo Guedes, que teriam sido hackeados pelo grupo – além do próprio Moro e de procuradores da Lava Jato.