A trabalhadora da UFSC, Juliane de Oliveira, que estava ameaçada de exoneração depois de uma avaliação cheia de vícios e problemas, foi chamada hoje a Prodegesp – Setor de Pessoal da UFSC, para dar ciência na decisão do reitor. Ele avaliou o caso e afirmou não ter encontrado problemas no processo, respaldando assim a decisão da comissão que exonera Juliane. Mesmo sendo da área jurídica o reitor não viu nada errado, no que é veementemente retrucado pelos trabalhadores que acompanham Juliane.O processo é viciado, cheio de falhas e não leva em conta o tempo em que ela trabalhou no Departamento de Contas. Com a decisão do reitor Juliane está exonerada, mas foi respeitado o acordo de não dar sequência ao processo até que ela recorra junto ao Conselho Universitário. Acompanhada dos dois filhos e visivelmente emocionada, Juliane, que abandonou sua cidade e estado natal para concretizar o sonho de trabalhar na universidade, teve de assinar, perplexa, o seu desligamento da UFSC. Agora a batalha vai para o Conselho Universitário, que deverá analisar e dar o veredito final. Os TAES seguem firmes na defesa de Juliane.
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