Por Lúcia Rodrigues.
Segundo o embaixador, as autoridades egípcias não fixaram prazo para reabertura
Mais de 500 palestinos estão impedidos de retornar à Faixa de Gaza, desde a noite de quarta-feira, 21, depois que o governo egpício fechou a travessia para Rafah, horas após ter permitido a passagem na fronteira.
O embaixador palestino no Egito, Diab Al-Louh, disse que a embaixada montou um gabinete de crise para monitorar a segurança dos palestinos que estão na estrada que liga as cidades de Ismailia e Arish no lado egípcio, com Rafah, em Gaza.
Em entrevista à Quds Press nesta quinta-feira, 22, Al-Louh disse que 250 pessoas pernoitaram no posto de controle de Al-Midan, ao sul de Arish.
O embaixador observou que não há informações de quando a fronteira entre os dois países será reaberta. A embaixada pretende transferi-los em um comboio para o Cairo, capital do país.
O porta-voz do grupo palestino que está no Egito, Moataz Dalloul, explica que as pessoas não puderam retornar a Gaza porque os ônibus palestinos que iam buscá-los foram barrados pelo governo egípcio na fronteira.
Com informações do Middle East Monitor
Muito interessante esse site. Parabéns pelo trabalho
Obrigado Renata. Abraço.
Boa Tarde, gostaria de mais pubicações sobre a situação das pessoas em Alerixe, península do Sinai no Egito.
Preciso de mais informações sobre a intervenção militar Egípcia na cidade de Alerixe, e em toda península do Sinai as pessoas estão impedidas de deixarem a cidade.
Não há comida suficiente e não há comunicação com familiares que estão fora da cidade.
Muito triste.?