Na última quinta-feira (15), o Facebook fez um comunicado oficial em sua página avisando que irá iniciar um combate aos boatos e notícias falsas (clique aqui). A rede social mais popular do mundo informou que irá disponibilizar uma ferramenta onde seus usuários poderão denunciar possíveis conteúdos falsos e que além disso contará com -“um programa para trabalhar com organizações externas de checagem de fatos que são signatárias do Poynter’s International Fact Checking Code of Principles (clique aqui). Vamos usar as denúncias da nossa comunidade, além de outros sinais, para enviar histórias a essas organizações. Se essas organizações identificarem uma história como falsa, a história será sinalizada como questionável e haverá um link a um artigo correspondente explicando o porquê disso. Histórias de conteúdo questionável também poderão perder relevância no Feed de Notícias.”
Então o passo seguinte será marcar uma notícia ou publicação com “um alerta de que a história tem conteúdo questionável” para então as organizações ligadas a tal Poynter’s International Fact Checking Code of Principles classificarem se o conteúdo é questionável ou não. Caso o conteúdo não passe pelo crivo da Poynter’s, não será possível publicar o material no Facebook conforme o informe oficial da própria empresa – “Uma vez que a história é classificada como tendo conteúdo questionável, será impossível promovê-la na plataforma.”
Quem são os financiadores do grupo Poynter’s International Fact Checking Code of Principles?
O grupo que será responsável por verificar a procedência das informações que circularão no Facebook diz em seu “código de princípios” (clique aqui) acreditar que “a verificação factual não-partidária e transparente pode ser um poderoso instrumento do jornalismo e da prestação de contas. Inversamente, conteúdo sem fonte ou tendencioso pode aumentar a desconfiança na mídia e em especialistas, poluindo a compreensão do público.”
O romantismo acaba quando verificamos quem financia tal entidade e encontramos, em seu site (clique aqui), os nomes:
Arthur M. Blank Family Foundation – fundação do financista judeu Arthur Blank, dono do time de futebol americano Atlanta Falcons e do time de futebol Atlanta United.
Duke Reporters’ Lab – órgão da Universidade de Duke, umas das universidades com grande comunidade judaica (clique aqui) e com muitos programas e iniciativas dedicadas a tal comunidade, incluindo serviços de carreira judaica e israelense, tutorias, bolsas de estudo e recursos LGBT (?).
Bill & Melinda Gates Foundation – ambos dispensam apresentações.
Google – também não precisa de adendos.
The National Endowment for Democracy – Coincidentemente foi a primeira ONG estrangeira banida da Rússia, conforme noticiou o The Guardian em 2015 (clique aqui). Foi fundada em 1983 com a recomendação de reviver e executar atividades políticas encobertas. Como poderia haver oposição do Congresso e da opinião pública caso tal tarefa fosse confiada à CIA, foi sugerido a criação de uma ONG sem vínculos ostensivos com a CIA.
The Omidyar Network – Uma firma de investimentos “filantrópica” fundada pelo dono do eBay Pierre Omidyar.
Open Society Foundation – Pertencente ao conhecido magnata sionista George Soros financiador da causa LGBT, feminismo, aborto, coletivos negros, etc. No Brasil, Soros ajuda ONGs e grupos que doaram dinheiro inclusive para a campanha do candidato Marcelo Freixo, do PSOL, no Rio de Janeiro, além de financiar o portal progressista Mídia Ninja. O ministro do STF, Luís Roberto Barroso, responsável por votar pela legalização do aborto, já teve suas palestras patrocinadas pela mesma Open Society.
Park Foundation – Uma entre tantas entidades que também financiam causas globalistas como ambientalismo e o alarde das mudanças climáticas por ação do homem – engenharias sociais que só sobrevivem graças as mentiras da grande mídia. Um exemplo foi o escândalo chamado “climategate”, onde cientistas americanos e britânicos tiveram emails vazados onde assunto era a falsificação de dados para favorecer a hipótese de que as mudanças climáticas ocorrem por interferência humana.