Ante a agressão imperialista contra a Venezuela

Rebelião contra o decreto intervencionista dos EUA e contra o fascismo 

Por Alcides Castillo e Aurelio Gil Beroes, Venezuela.

A ameaça desestabilizadora do fascismo, nacional e internacional, e a intervenção do imperialismo ianque, através da renovação do declara nossa pátria como uma “ameaça inusual e extraordinária contra os Estados Unidos” são elementos que denunciamos e alertamos ante a comunidade mundial como parte de um plano terrorista para tentar novamente derrocar a Revolução Bolivariana da Venezuela.

A inflação induzida, o açambarcamento de artigos e a especulação, como componentes da guerra econômica e psicológica, a guerra civil de baixa intensidade, as mobilizações violentas (guarimbas), não são outra coisa que ações terroristas, e a utilização dos meios de comunicação da burguesia como “exércitos de conquista”, é o cenário que hoje vive nossa pátria, submetida a ações criminosas como uma via para acabar de raiz com o processo que procura a construção de uma sociedade de iguais e de mulheres e homens livres.

Hoje, nossa revolução, nossa pátria, igual que a Nossa América, seguem sob o assédio do imperialismo estadunidense e de velhos impérios europeus que se negam a aceitar outras nações livres, soberanas e independentes, desrespeitando a livre autodeterminação dos povos e impondo, com bombas e canhões, governos dóceis e entreguistas que eles qualificam como “democráticos”.

A Pátria de Simón Bolívar e de Hugo Chávez está sob ameaça. Hoje está em marcha o chamado “golpe brando” através da Assembleia Nacional, na que a maioria fascista procura atalhos “legais” para derrubar um governo legal e legítimo. São os mesmos que participaram do golpe de Estado de 11 de abril de 2002, os mesmos da greve petroleira e as mobilizações violentas, os que perseguiram e assassinaram compatriotas, enfim, os mesmos terroristas que se declaram democráticos, roupagem para disfarçar sua índole de criminosos a serviço do império.

Como homens e mulheres que lutamos por construir uma pátria nova, uma país de paz, sem excluídos, solidários com outras nações que lutam por uma sociedade igualitária, pela integração dos nossos povos, fazemos um chamado nesta hora de ameaças e agressões permanentes, e denunciamos e alertamos ao mundo sobre a insolente intervenção dos Estados Unidos em nossos assuntos internos e o fascismo nacional e internacional.

A três anos da semeação do comandante eterno, nosso compromisso é continuar a luta pelo socialismo e a pátria livre, seguindo o exemplo de Simón Bolívar e Hugo Chávez. Venceremos.

Rebelião Popular contra o império e seus filhotes!

Mobilização para deter o fascismo!

Alcides Castillo e Aurelio Gil Beroes

Caracas:06-03-2016

Versão em português: Raul Fitipaldi, para Desacato.info

Imagem tomada de: massolidarioconlasluchasdelpueblo.blogspot.com

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