Medicamentos e fraldas geriátricas estão em falta de novo

    Por Claudia Weinman, para Desacato. Info.

    Denúncia sobre falta de medicamentos e fraldas geriátricas foi feita nesta semana, por moradores. Secretário de Saúde Airton Macarini foi procurado diversas vezes para esclarecer o assunto, mas não correspondeu. População cobra posicionamento 

    O ano de 2016 iniciou com mais uma denúncia, sobre a falta de medicamentos e fraldas geriátricas nas Unidades Básicas de Saúde do município de São Miguel do Oeste, em Santa Catarina. Segundo a reclamação feita pelos usuários, faltam medicamentos destinados ao tratamento de enfermidades relacionadas ao coração e também fraldas geriátricas para as pessoas idosas que possuem doenças específicas e necessitam mensalmente recebê-las.

    Em contato com a Unidade Básica de Saúde do bairro Santa Rita, local onde uma das reclamações surgiu, a informação repassada foi de que estariam faltando alguns medicamentos, mas que nesta semana parte deles chegariam, no entanto, a pessoa que informou esta reportagem não sabia precisar se os medicamentos como os para tratamento de doenças do coração haviam chegado. Sobre as fraldas geriátricas, também houve a confirmação que há aproximadamente três meses a unidade não recebe e não possui previsão de quando as pessoas serão beneficiadas novamente com as fraldas. Segundo a denúncia, o comentário que se ouve é de que não haverá mais a disponibilidade de fraldas geriátricas nas unidades de saúde.

    No intuito de esclarecer tal situação, foi feito contato por diversas vezes com o Secretário de Saúde, Airton Macarini, porém, ele não atendeu nenhuma das ligações feitas. Na manhã de quinta-feira, dia 14, novas tentativas foram feitas, porém, sem nenhum resultado. Ao fazer contato com a assessoria de imprensa da prefeitura do município, com a finalidade de localizar o secretário, a informação foi de que ele estaria com o telefone desligado ou participando de alguma reunião. Em dois dias inteiros de tentativa, nenhum retorno foi obtido.

    A população aguarda um posicionamento já que parte está tendo que comprar os medicamentos e fraldas e outra parte está sem, por não ter condições financeiras para fazer a aquisição.

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